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Bioestimulantes e polinização manual na cultura da oliveira

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Ver/
samuel_francisco_gobi.pdf (1.487Mb)
Fecha
2023-02-28
Autor
Gobi, Samuel Francisco
Metadatos
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Resumen
A oliveira é conhecida por sua bienalidade, ou seja, leva dois anos para completar o ciclo reprodutivo. Uma característica desta espécie é a polinização anemófila que favorece a polinização cruzada. Neste sentido, é de suma importância conhecer a sua biologia floral para desenvolver métodos e técnicas de polinização complementares e assim, selecionar cultivares adaptadas a determinadas regiões. O objetivo com o experimento um foi avaliar o índice de pegamento de frutos na cultivar Koroneiki e consequentemente a produtividade a partir de aplicações dos bioestimulantes (Bio1) e (Bio2) na concentração de 150ml para cada 100 litros de água. Foram realizados sete tratamentos: T1 testemunha sem aplicação; T2 três aplicações de Bio1 na pré-florada, na antese e 15 dias depois da antese; T3 com duas aplicações de Bio1 pré-florada e antese; T4 uma aplicação de Bio1 na antese; T5 três aplicações de Bio2 na pré-florada, na antese e 15 dias após a segunda aplicação se fez a terceira;T6 duas aplicações de pré-florada e antese e T7 uma aplicação de Bio2 na antese. As variáveis avaliadas foram, Fertilidade do grão-de-pólen, produção por planta, produtividade e massa média de 100 frutos. No experimento 2 teve-se por objetivo identificar dentre as três cultivares Coratina, Pendolino e Koroneiki, a melhor polinizadora para ‘Arbequina’, portanto foram escolhidas cultivares que possuem o ciclo fenológico aproximado na sua época e floração. A polinização manual ocorreu no terceiro dia após a antese das cultivares doadoras, sendo a segunda sete dias após a primeira. A partir de então, foram realizadas as análises de produção. Os resultados do experimento um apontam para vantagens do tratamento com bioestimulante Bio1 com diferenças significativas sobre o bioestimulante Bio2, com uma diferença de 28,79% quando comparados ao melhor tratamento do bioestimulante Bio1 (T2) sobre o melhor resultado do bioestimulante Bio2 (T5). Já os resultados do segundo trabalho com polinização induzida artificialmente, norteiam para a Coratina com diferenças significativas na variável números de frutos vingados, produção por planta e produtividade por hectare fixando no mínimo 3,6 vezes mais do que os tratamentos T1, T3 e T4 ‘Arbequina’, ‘Pendolino’ e ‘Koroneiki’. Concluindo portanto que no experimento um, houve aumento na fertilidade do grão-de-pólen e consequentemente na produtividade da cultura. Já no experimento dois houve uma melhoria na fixação de frutos com a polinização manual com a cultivar Coratina.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/9800
Colecciones
  • PPGA: Dissertações e Teses [397]

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