Avaliação biológica in vitro da lectina BvL e a isoforma recombinante I (rBvL-I) sobre a viabilidade de linhagens celulares epiteliais.
Resumen
Lectinas são um grupo de proteínas com diversas características particulares, sendo uma delas a capacidade de estimular a proliferação celular. São proteínas que reconhecem carboidratos de forma específica e reversível. Neste trabalho testamos a lectina BvL nativa de Bauhinia variegata e a isoforma recombinate BvL-I. A planta Bauhinia variegata pertence à família das Leguminosaes, onde existem mais de 70 lectinas já reportadas. A lectina nativa nBvL é isolada da semente dessa planta e tem aproximadamente 33 kDa devido a glicosilação, enquanto que a isoforma recombinante I, rBvL-I, tem aproximadamente 28 kDa. A capacidade destas proteínas de induzir a proliferação celular foi avaliada em cultivos de células envolvidas no processo de regeneração tecidual, como fibroblastos humanos (HFF-1), queratinócitos humanos (HaCaT) e fibroblastos murinos (NIH/3T3) de camundongo. A lectina também foi testada em células de melanoma cancerígenas de pele humana (A-375), visando verificar uma possível ação sobre estas células. Foram feitos diversos ensaios para avaliar viabilidade e proliferação celular da lectina nessas células, como o ensaio de MTT, citometria de fluxo com os ensaio EdU e ensaio de contagem de células, microscopia confocal e Western blot. Foi possível verificar estímulo da proliferação de fibroblastos humanos e fibroblastos murinos.
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