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dc.creatorSoares, Amanda Sigal
dc.date.accessioned2022-11-10T11:40:48Z
dc.date.available2022-11-09
dc.date.available2022-11-10T11:40:48Z
dc.date.issued2020-08-17
dc.identifier.citationSOARES, Amanda Sigal. Avaliação biológica in vitro da lectina BvL e a isoforma recombinante I (rBvL-I) sobre a viabilidade de linhagens celulares epiteliais. 2020. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Centro de Desenvolvimento Tecnológico. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8787
dc.description.abstractLectins are a group of proteins with several particular characteristics, one of which is the ability to stimulate cell proliferation. They are proteins that recognize carbohydrates in a specific and reversible way. In this work we tested the BvL native lectin from Bauhinia variegata and a recombinate isoform rBvL-I. The Bauhinia variegata plant belongs to the Leguminosae family, where there are more than 70 lectins already reported. Native nBvL lectin is isolated from the seed of this plant and has approximately 33 kDa due to glycosylation, whereas recombinant isoform I, rBvL-I, has approximately 28 kDa. The ability of these proteins to induce cell proliferation was evaluated in cell cultures involved in the tissue regeneration process, such as human fibroblasts (HFF-1), human keratinocytes (HaCaT) and mouse murine fibroblasts (NIH / 3T3). Lectin has also been tested on human skin cancer melanoma cells (A-375), in order to verify a possible action on these cells. Several tests were carried out to assess cell viability and proliferation of lectin in these cells, such as the MTT assay, flow cytometry with the EdU assay and cell count assay, confocal microscopy and Western blot. It was possible to verify the stimulus of the proliferation of human fibroblasts and murine fibroblasts.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectLectina BvLpt_BR
dc.subjectBauhinia variegatapt_BR
dc.subjectProteínas recombinantespt_BR
dc.subjectProliferação celularpt_BR
dc.subjectFibroblastospt_BR
dc.subjectCicatrização tecidualpt_BR
dc.subjectBvL lectinpt_BR
dc.subjectCell culturept_BR
dc.subjectCell proliferationpt_BR
dc.subjectFibroblastspt_BR
dc.subjectTissue healingpt_BR
dc.titleAvaliação biológica in vitro da lectina BvL e a isoforma recombinante I (rBvL-I) sobre a viabilidade de linhagens celulares epiteliais.pt_BR
dc.title.alternativeIn vitro biological evaluation of BvL lectin and recombinant isoform I (rBvL-I) on the viability of epithelial cell linespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8976186212840501pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3819262588755487pt_BR
dc.description.resumoLectinas são um grupo de proteínas com diversas características particulares, sendo uma delas a capacidade de estimular a proliferação celular. São proteínas que reconhecem carboidratos de forma específica e reversível. Neste trabalho testamos a lectina BvL nativa de Bauhinia variegata e a isoforma recombinate BvL-I. A planta Bauhinia variegata pertence à família das Leguminosaes, onde existem mais de 70 lectinas já reportadas. A lectina nativa nBvL é isolada da semente dessa planta e tem aproximadamente 33 kDa devido a glicosilação, enquanto que a isoforma recombinante I, rBvL-I, tem aproximadamente 28 kDa. A capacidade destas proteínas de induzir a proliferação celular foi avaliada em cultivos de células envolvidas no processo de regeneração tecidual, como fibroblastos humanos (HFF-1), queratinócitos humanos (HaCaT) e fibroblastos murinos (NIH/3T3) de camundongo. A lectina também foi testada em células de melanoma cancerígenas de pele humana (A-375), visando verificar uma possível ação sobre estas células. Foram feitos diversos ensaios para avaliar viabilidade e proliferação celular da lectina nessas células, como o ensaio de MTT, citometria de fluxo com os ensaio EdU e ensaio de contagem de células, microscopia confocal e Western blot. Foi possível verificar estímulo da proliferação de fibroblastos humanos e fibroblastos murinos.pt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Desenvolvimento Tecnológicopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICA::BOTANICA APLICADApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pinto, Luciano da Silva


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