Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorPedroso, Ródner Bianchin
dc.date.accessioned2025-10-13T08:56:20Z
dc.date.available2025-10-13T08:56:20Z
dc.date.issued2019-11-20
dc.identifier.citationPEDROSO, Ródner Bianchin. Caracterização de produtos da industrialização de arroz para uso em nutrição de ruminantes. Orientador: Moacir Cardoso Elias. 2019. 52 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/18014
dc.description.abstractThe objective of this study was to characterize the products of rice industrialization for use in animal nutrition, evaluating the centesimal composition of rice bran, broken rice and rice waste (of cleaning operation), together with the analysis of corn grain. A diet containing approximately 10% of protein was formulated on Nutrismart software (Cargill/Nutron) and subjected to pelletization. The centesimal composition of the mash and pelleted ration were compared, as well as the acidity index, as an indication of whether palletization is sufficient to stabilize rice bran and cease the enzymatic degradation. The results indicate the rice waste is a source of crude fiber (17.35% DM) for ruminant feeding, with expressive protein values (7.71% DM). Rice bran contains high ether extract level (19.05% DM), with significant protein (14.75% DM) and phosphorus (2.27% DM) values. Protein content of broken rice (8.38% DM) is close to that of corn (8.74% DM), differing in the ether extract content (1.28% DM for broken rice and 3.18% DM for corn) and crude fiber (0.20% DM for broken rice and 2.33% DM for corn). Mash and pellet rations showed close centesimal composition values, as expected. Regarding the acidity index, there was no significant difference between the physical forms, indicating that the palletization is not able to stabilize the rice bran.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArrozpt_BR
dc.subjectIndustrialização de arrozpt_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.subjectRicept_BR
dc.subjectRice industrializationpt_BR
dc.subjectAnimal nutritionpt_BR
dc.titleCaracterização de produtos da industrialização de arroz para uso em nutrição de ruminantespt_BR
dc.title.alternativeProducts characterization of rice industrialization for use in ruminants nutritionpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0733714981185939pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2514658960114637pt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se neste estudo caracterizar os produtos da industrialização de arroz para o uso na nutrição animal, avaliando-se a composição centesimal da quirera de arroz, farelo de arroz integral e resíduo de pré-limpeza do arroz, juntamente com a análise do grão de milho. Formulou-se uma ração com aproximadamente 10% de proteína, com a ajuda do software Nutrismart (Cargill/Nutron) e submeteu-se ao tratamento térmico de peletização. Comparou-se as composições centesimais das formulações farelada e peletizada, bem como o índice de acidez, como indicativo se a peletização é suficiente para estabilizar o farelo de arroz e cessar a degradação enzimática. Os resultados apontam o resíduo de pré-limpeza de arroz como uma fonte de fibra bruta (17,35%MS) para alimentação de ruminantes, com valores expressivos de proteína (7,71%MS). O farelo de arroz integral contém alto teor de extrato etéreo (19,05%MS), com valores significativos de proteína (14,75%MS) e fósforo (2,27%MS). O teor proteico da quirera de arroz (8,38%MS) é próximo ao do milho (8,74%MS), diferindo nos teores de extrato etéreo (1,28%MS para a quirera de arroz e 3,18%MS para o milho) e fibra bruta (0,20%MS para a quirera de arroz e 2,33%MS para o milho). As formulações farelada e peletizada apresentaram valores de composição centesimal próximos, como esperado. Em relação ao índice de acidez, não houve diferença significativa entre as formas físicas, indicando que a peletização não é capaz de estabilizar o farelo de arroz.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Elias, Moacir Cardoso
dc.subject.cnpq1CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR
dc.subject.cnpq2TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem