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Evolução do manejo comportamental em Odontopediatria e o impacto da técnica imagens positivas pré-visita na ansiedade, comportamento e dor Infantil.

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Evolução do Manejo Comportamental em Odontopediatria e o Impacto do Audiovisual na Ansiedade, Comportamento e Dor Infantil (7.115Mb)
Data
2025-03-31
Autor
Oliveira, Thays Torres do Vale
Metadata
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Resumo
O medo/ansiedade odontológica representa desafios significativos no atendimento odontopediátrico, influenciando diretamente o comportamento infantil e a colaboração durante as consultas. Diversas técnicas de manejo do comportamento são empregadas para garantir um atendimento seguro e eficaz. Com o tempo, essas técnicas evoluíram para acompanhar as mudanças sociais e a abordagem no cuidado infantil. Este estudo teve como objetivo analisar a evolução das técnicas de manejo do comportamento nos guias da Associação Americana de Odontopediatria (AAPD) ao longo dos anos, relacionando-as às transformações sociais. Além disso, investigou o impacto do uso de vídeos com imagens positivas pré-visita sobre odontologia na ansiedade, no comportamento e na percepção da dor em crianças, comparando-os com vídeos neutros. Para a análise histórica, foram examinadas as diretrizes da AAPD desde sua primeira publicação, por meio de buscas em diferentes bases de dados. Os resultados revelaram que, nos últimos 35 anos, as diretrizes passaram por adaptações para acompanhar mudanças tecnológicas, culturais e éticas. O foco das estratégias evoluiu de um modelo baseado no controle e contenção para uma abordagem mais respeitosa, colaborativa e centrada nos direitos da criança, com maior participação dos pais. Os achados reforçam a necessidade contínua de atualizar as diretrizes clínicas para promover um atendimento odontopediátrico mais humanizado e eficaz. Além disso, foi conduzido um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, com 20 crianças de 4 a 10 anos que buscaram atendimento na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas e nunca haviam sido atendidas previamente. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os responsáveis responderam a um questionário sociodemográfico e de avaliação da ansiedade infantil. A ansiedade da criança foi medida antes de assistir ao vídeo. Após, as crianças foram randomizadas em dois grupos: o Grupo Controle, que assistiu a um vídeo com imagens neutras, e o Grupo Intervenção, que assistiu a um vídeo com imagens odontológicas positivas. A ansiedade foi avaliada novamente após a exibição do vídeo, e também após os atendimentos (até 3 consultas). Comportamento e dor (subjetiva e objetiva) também foram registrados. A análise estatística foi realizada utilizando diferentes testes, selecionados conforme a natureza dos desfechos e a distribuição dos dados. Testes de normalidade foram aplicados para avaliar a distribuição das variáveis, e testes não paramétricos, como Mann-Whitney, Wilcoxon Signed Ranks e Exato de Fisher, foram utilizados para comparações entre grupos. O teste de proporções foi empregado para avaliar diferenças em variáveis categóricas. Um nível de significância de P<0,05 foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que ambos os grupos reduziram a ansiedade, sem diferença estatisticamente significativa entre eles, logo após assistir ao vídeo e após a primeira consulta em relação a ansiedade antes do vídeo. Para os desfechos secundários, autopercepção de dor, dor objetiva e comportamento não tiveram diferenças importantes clinicamente entre os grupos. Embora os materiais audiovisuais tenham reduzido temporariamente a ansiedade, eles não tiveram um impacto duradouro na ansiedade. A imagem positiva pré-visita não apresentou melhores desfechos (redução da ansiedade, melhor comportamento e menor dor) quando comparado ao grupo controle com imagens neutras.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16144
Collections
  • PPGO: Dissertações e Teses [380]

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