Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorOliveira, Thays Torres do Vale
dc.date.accessioned2025-06-13T13:51:45Z
dc.date.available2025-06-13T13:51:45Z
dc.date.issued2025-03-31
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Thays Torres do Vale. Evolução do Manejo Comportamental em Odontopediatria e o Impacto do Audiovisual na Ansiedade, Comportamento e Dor Infantil. Orientadora: Marina Sousa Azevedo. 2025. 116 f. Tese (Doutorado em Clínica Odontológica) – Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16144
dc.description.abstractDental fear/anxiety represents significant challenges in pediatric dental care, directly influencing children's behavior and cooperation during appointments. Various behavior management techniques are employed to ensure safe and effective treatment. Over time, these techniques have evolved to align with social changes and the approach to child care. This study aimed to analyze the evolution of behavior management techniques in the guidelines of the American Academy of Pediatric Dentistry (AAPD) over the years, relating them to social transformations. Additionally, it investigated the impact of using pre-visit videos with positive dental images on anxiety, behavior, and pain perception in children, comparing them with neutral videos. For the historical analysis, AAPD guidelines were examined from their first publication through searches in different databases. The results revealed that, over the past 35 years, the guidelines have undergone adaptations to keep pace with technological, cultural, and ethical changes. The focus of strategies has shifted from a control and containment-based model to a more respectful, collaborative, and childcentered approach, with greater parental involvement. The findings underscore the ongoing need to update clinical guidelines to promote more humane and effective pediatric dental care. Furthermore, a randomized, double-blind clinical trial was conducted with 20 children aged 4 to 10 years who sought treatment at the School of Dentistry of the Federal University of Pelotas and had never been treated before. After signing the Informed Consent Form, the guardians answered a sociodemographic questionnaire and a child anxiety assessment. The child's anxiety was measured before watching the video. Subsequently, the children were randomized into two groups: the Control Group, which watched a video with neutral images, and the Intervention Group, which watched a video with positive dental images. Anxiety was assessed again after the video was shown and also after the appointments (up to 3 visits). Behavior and pain (subjective and objective) were also recorded. Statistical analysis was performed using different tests, selected according to the nature of the outcomes and data distribution. Normality tests were applied to assess the distribution of variables, and non-parametric tests, such as Mann-Whitney, Wilcoxon Signed Ranks, and Fisher's Exact, were used for between-group comparisons. The proportion test was used to evaluate differences in categorical variables. A significance level of P<0.05 was adopted for all analyses. The results showed that both groups reduced anxiety, with no statistically significant difference between them, immediately after watching the video and after the first appointment compared to anxiety before the video. For the secondary outcomes, self-perceived pain, objective pain, and behavior showed no clinically significant differences between the groups. Although audiovisual materials temporarily reduced anxiety, they did not have a lasting impact on anxiety. Pre-visit positive imagery did not yield better outcomes (reduced anxiety, improved behavior, and less pain) when compared to the control group with neutral images.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectRecursos audiovisuaispt_BR
dc.subjectAnsiedade odontológicapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEnsaio clínico randomizadopt_BR
dc.titleEvolução do manejo comportamental em Odontopediatria e o impacto da técnica imagens positivas pré-visita na ansiedade, comportamento e dor Infantil.pt_BR
dc.title.alternativeEvolution of behavioral management in pediatric dentistry and the impact of audiovisual strategies on children's anxiety, behavior, and pain.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4863493785134128pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6383558391333457pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Goettems, Marilia Leão
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0895802007121548pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Cademartori, Mariana Gonzalez
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9279809145600172pt_BR
dc.description.resumoO medo/ansiedade odontológica representa desafios significativos no atendimento odontopediátrico, influenciando diretamente o comportamento infantil e a colaboração durante as consultas. Diversas técnicas de manejo do comportamento são empregadas para garantir um atendimento seguro e eficaz. Com o tempo, essas técnicas evoluíram para acompanhar as mudanças sociais e a abordagem no cuidado infantil. Este estudo teve como objetivo analisar a evolução das técnicas de manejo do comportamento nos guias da Associação Americana de Odontopediatria (AAPD) ao longo dos anos, relacionando-as às transformações sociais. Além disso, investigou o impacto do uso de vídeos com imagens positivas pré-visita sobre odontologia na ansiedade, no comportamento e na percepção da dor em crianças, comparando-os com vídeos neutros. Para a análise histórica, foram examinadas as diretrizes da AAPD desde sua primeira publicação, por meio de buscas em diferentes bases de dados. Os resultados revelaram que, nos últimos 35 anos, as diretrizes passaram por adaptações para acompanhar mudanças tecnológicas, culturais e éticas. O foco das estratégias evoluiu de um modelo baseado no controle e contenção para uma abordagem mais respeitosa, colaborativa e centrada nos direitos da criança, com maior participação dos pais. Os achados reforçam a necessidade contínua de atualizar as diretrizes clínicas para promover um atendimento odontopediátrico mais humanizado e eficaz. Além disso, foi conduzido um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, com 20 crianças de 4 a 10 anos que buscaram atendimento na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas e nunca haviam sido atendidas previamente. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os responsáveis responderam a um questionário sociodemográfico e de avaliação da ansiedade infantil. A ansiedade da criança foi medida antes de assistir ao vídeo. Após, as crianças foram randomizadas em dois grupos: o Grupo Controle, que assistiu a um vídeo com imagens neutras, e o Grupo Intervenção, que assistiu a um vídeo com imagens odontológicas positivas. A ansiedade foi avaliada novamente após a exibição do vídeo, e também após os atendimentos (até 3 consultas). Comportamento e dor (subjetiva e objetiva) também foram registrados. A análise estatística foi realizada utilizando diferentes testes, selecionados conforme a natureza dos desfechos e a distribuição dos dados. Testes de normalidade foram aplicados para avaliar a distribuição das variáveis, e testes não paramétricos, como Mann-Whitney, Wilcoxon Signed Ranks e Exato de Fisher, foram utilizados para comparações entre grupos. O teste de proporções foi empregado para avaliar diferenças em variáveis categóricas. Um nível de significância de P<0,05 foi adotado para todas as análises. Os resultados mostraram que ambos os grupos reduziram a ansiedade, sem diferença estatisticamente significativa entre eles, logo após assistir ao vídeo e após a primeira consulta em relação a ansiedade antes do vídeo. Para os desfechos secundários, autopercepção de dor, dor objetiva e comportamento não tiveram diferenças importantes clinicamente entre os grupos. Embora os materiais audiovisuais tenham reduzido temporariamente a ansiedade, eles não tiveram um impacto duradouro na ansiedade. A imagem positiva pré-visita não apresentou melhores desfechos (redução da ansiedade, melhor comportamento e menor dor) quando comparado ao grupo controle com imagens neutras.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Azevedo, Marina Sousa
dc.subject.cnpq1ODONTOLOGIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem