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Avaliação da mastite e seu impacto sobre a sensibilidade à dor em vacas leiteiras

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Ver/
tese_monica_daiana_de_paula_peters.pdf (772.3Kb)
Fecha
2012-02-28
Autor
Peters, Mônica Daiana de Paula
Metadatos
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Resumen
A presente tese apresenta dois trabalhos que envolvem a avaliação da mastite em seus diferentes níveis, bem como seu tratamento, analisando as respostas de dor de vacas leiteiras em função destes aspectos. O primeiro refere-se aos efeitos dos diferentes níveis de mastite sobre a contagem de células somáticas, limiar de dor e níveis de proteínas de fase aguda (PFAs), amilóide sérica A (SAA) e fibrinogênio. Foram avaliadas 100 vacas em lactação com níveis diferentes de mastite, sendo assim classificadas: nível 0 - vaca sadia; nível 1 - mastite subclínica grau 1; nível 2 - mastite subclínica grau 2; nível 3 - mastite subclínica grau 3; nível 4 - mastite clínica. A CCS do leite de vacas com mastite clínica foi significativamente superior a de vacas com a doença nos diferentes níveis subclínicos, bem como a de vacas sadias. A sensibilidade à dor entre casos de mastite clínica e subclínica é semelhante e apenas vacas com mastite clínica apresentam menor resistência à dor do que vacas sadias. O limiar de dor nos membros posteriores, direito ou esquerdo, não sofre influência do lado da glândula mamária afetada pela mastite. As concentrações de PFAs, SAA e fibrinogênio, não são influenciadas pela ausência ou ocorrência de mastite. O segundo trabalho avaliou os efeitos da utilização do antiinflamatório nãoesteróide (AINE) cetoprofeno, em associação com antibiótico, na sensibilidade à dor de vacas acometidas por mastite clínica. Verificou-se que o limiar de dor no período sem tratamento foi significativamente menor que no primeiro dia após o início do tratamento e este, por sua vez, não diferiu do limiar no segundo dia após o início do tratamento. No entanto, o limiar, dois dias após o início do tratamento também não diferiu do limiar no momento sem tratamento. Observou-se uma maior variação nas respostas de limiar de dor das vacas no período que antecedeu ao tratamento, com redução desta no primeiro dia após iniciado o tratamento. Vacas com mastite clínica tratadas com AINE apresentam redução na sensibilidade à dor apenas no primeiro dia após o início do tratamento. A mastite clínica causa dor em vacas leiteiras, sendo necessários mais estudos visando adotar tratamentos eficientes na redução da sensação dolorosa para assim atender ao bem-estar animal.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2620
Colecciones
  • PPGZ: Dissertações e Teses [218]

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