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dc.creatorGopinger, Edenilse
dc.date.accessioned2022-12-16T13:30:04Z
dc.date.available2022-12-16
dc.date.available2022-12-16T13:30:04Z
dc.date.issued2016-09-14
dc.identifier.citationGOPINGER, Edenilse. Farelo de arroz na nutrição de aves e suínos. 2016. 111 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8829
dc.description.abstractA study was conducted to evaluate the use of organic acids for stabilizing whole rice bran (RB) stored for different periods and its use in the feeding of quails and broilers. Rice bran stabilized and partially deffated (FEPDA) was also evaluated in the feeding of swine. A total of six assays were conducted. The RB was treated with a mixture of acetic and propionic acid and stored for 120 days. No major changes were observed in the proximal composition during the storage time and due to the use of organic acids. The use of organic acids provided the highest gross energy values, the smallest increments of lipid acidity and the lowest formations of primary (K232) and secondary products of lipid oxidation (K270) at the end of 120 days of storage. After this period, RB was added at 20% to the diets. A total of 150 90-day-old Japanese quails were distributed in a completely randomized design in a 5x2 factorial, with five storage times (initial, 30, 60, 90 and 120 days), with or without treatment with organic acids. A significant interaction (P<0.05) was observed between the storage time and the organic acids only for the specific gravity of the eggs. An increased feed consumption (P=0.01) was observed up to 71 days of storage of RB, then reducing it. A quadratic response (P=0.03) was observed for the egg mass, increasing until 71 days of storage of RB and decreasing afterwards. To study RB in the feeding of broiler chickens, 320 male Cobb were evaluated from 1 to 21 days, with the inclusion of 12% RB (stored for 0, 30, 60, 90 and 120 days) in the diets. The performance was not significant affected by the storage time of RB. A linear increase in the digestibility of crude protein due to the increase in the RB storage time was observed. The digestibility coefficient of apparent metabolizable energy increased up to 43 days of storage of RB, reducing afterwards. A decreased quadratic response of villus height, which reduced up to 72 days of storage of RB, and increased there after was detected. A decreased quadratic effect was found for villus:crypt ratio, which reduced until 50 days of storage of RB, and increased later. The storage of RB did not affect bone strength, flexibility and stiffness of the tibias. The digestibility coefficients of FEPDA in 15 and 50kg pigs and its palatability in the diets of nursery pigs were also evaluated. A total of 36 (15 kg) and 24 (50 kg) piglets were placed in metabolic cages for 12 days, with a 7-day adaptation period and 5 days of collection. Digestibility coefficients of dry matter, crude protein, digestible energy (DE), apparent metabolizable energy (AME) and apparent metabolizable energy corrected for nitrogen were evaluated. The results showed that the FEPDA presented De 2994 and 3063 kcal/kg and AME 3353 and 3247 kcal/kg for pigs 15 and 50kg respectively. In another study, the levels of 0, 16 and 32% of FEPDA were tested in the diets of 36 piglets (weaned at 21 days). The diets were provided to all the experimental units. Only at the initial phase a higher feed intake in the 32% FEPDA was observed. No difference was observed at the final phase.In conclusion, the addition of 2% of the mixture of acetic and propionic acid in RB stored for 120 days aided in preserving its quality. This meal can be used at 20% in quail diet. The RB can be stored for up to 50 days and included in 12% in the diet of broilers. The FEPDA can be classified as a new ingredient, and it can be added up to 32% in the diets of piglets in the nursery phase.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArmazenamentopt_BR
dc.subjectArrozpt_BR
dc.subjectCodornaspt_BR
dc.subjectEstabilizaçãopt_BR
dc.subjectFrangos de cortept_BR
dc.subjectSuinoculturapt_BR
dc.subjectBroilerspt_BR
dc.subjectQuailspt_BR
dc.subjectRicept_BR
dc.subjectStabilizationpt_BR
dc.subjectStoragept_BR
dc.subjectSwine productionpt_BR
dc.titleFarelo de arroz na nutrição de aves e suínospt_BR
dc.title.alternativeRice bran in the feeding of poultry and swinept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7345802507309049pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2476108672780213pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lopes, Débora Cristina Nichelle
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9123190453944068pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Elias, Moacir Cardoso
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2514658960114637pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo foi realizado para avaliar o efeito de ácidos orgânicos na estabilização do farelo de arroz integral (FAI) armazenado por diferentes períodos e seu uso na alimentação de codornas efrangos de corte. Também foi avaliado o farelo de arroz estabilizado e parcialmente desengordurado (FEPDA) na dieta de suínos. Foram conduzidos seis ensaios. O FAI foi tratado com a mistura de ácido acético e propiônico e armazenado por 120 dias. Não foram verificadas alterações significativas na composição proximal durante o tempo de armazenamento e em função do uso de ácidos orgânicos. Os ácidos proporcionaram os maiores valores de energia bruta, os menores incrementos de acidez lipídica e as menores formações de produtos primários (K232) e secundários de oxidação lipídica (K270) ao final dos 120 dias de armazenamento. Após este período, o FAI foi incluído em 20% nas dietas das aves. Foram utilizadas 150 codornas japonesas, com 90 dias de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em fatorial 5x2, com cinco tempos de armazenamento (inicial, 30, 60, 90 e 120 dias), com ou sem o tratamento de ácidos orgânicos. Houve efeito significativo da interação (P<0,05) entre o tempo de armazenamento e os ácidos orgânicos sobre a gravidade específica dos ovos. Foi observado um aumento (P=0,01) no consumo de ração até os 71 dias de armazenamento do FAI, reduzindo posteriormente. Uma resposta quadrática crescente (P=0,03) foi verificada na massa de ovos até 71 dias de armazenamento do FAI, diminuindo posteriormente. Para avaliação do FAI na alimentação de frangos de corte, foram utilizados 320 machos, Cobb, de 1 a 21 dias de idade, com a inclusão de 12% de FAI armazenado por 0, 30, 60, 90 e 120 dias. Não houve efeito significativo do tempo de armazenamento sobre o desempenho dos frangos. Observou-se um aumento linear na digestibilidade da proteína bruta em função do aumento do tempo de armazenamento. Foi observado um aumento no coeficiente de digestibilidade da energia metabolizável aparente até os 43 dias de armazenamento do FAI, diminuindo posteriormente. Houve uma resposta quadrática decrescente na altura das vilosidades, diminuindo até os 72 dias de armazenamento, aumentando posteriormente. Na relação vilosidade:cripta observou-se um efeito quadrático decrescente, que diminuiu até 50 dias de armazenamento e aumentou posteriormente. O tempo de armazenamento do FAInão afetou a resistência óssea, flexibilidade e rigidez das tíbias.Foram também avaliados os coeficientes de digestibilidade do FEPDA em suínos de 15 e 50 kg, e sua palatabilidade em dietas de leitões na fase de creche. Foram utilizados 36 leitões com 15 kg e 24 com 50 kg, alojados em gaiolas metabólicas por 12 dias, sendo sete de adaptação e cinco de coletas. Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, energia digestível (ED), energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio. Os resultados demostraram que o FEPDA apresentou ED de 2994 e 3063 kcal/kg e EMA de 3353 e 3247 kcal/kg para suinos de 15 e 50kg, respectivamente. Outro estudo utilizou 36 leitões desmamados aos 21 dias de idade, sendo testado 0, 16 e 32% de FEPDA nas dietas, disponibilizadas em todas as unidades experimentais. Somente na fase inicial houve consumo maior da dieta com 32% de FEPDA. Na fase final não houve diferença. Em conclusão, a adição de 2% da mistura de ácido acético e propiônico no FAI armazenado durante 120 dias auxiliou na preservação da qualidade. Este farelo pode ser utilizado em 20% na dieta de codornas. O mesmo farelo pode ser armazenado por até 50 dias e incluído em 12% na dieta de frangos de corte. O FEPDA pode ser classificado como novo ingrediente, podendo ser incluído em 32% na dieta de leitões na fase de creche.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia Eliseu Macielpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Xavier, Eduardo Gonçalves


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