Efeitos do resfriamento artificial no armazenamento sobre os parâmetros de avaliação de qualidade industrial de grãos de arroz.

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Data
2012-06-13Autor
Schiavon, Rafael de Almeida
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Assim como cresce anualmente a produção do arroz, cresce também a exigência dos consumidores por um produto de qualidade, e isso estimula a introdução de novas tecnologias para manter a qualidade dos grãos por tempo maior, como o uso de baixas temperaturas no armazenamento dos grãos. Visou-se, com o trabalho, buscar respostas científicas e tecnológicas associadas a esta tecnologia. Nele foram estudados efeitos do resfriamento no armazenamento de arroz, avaliando quatro temperaturas de resfriamento (20, 16, 12 e 8°C) em comparação com a temperatura ambiental (24°C), durante um ano, em grãos com 15 e 12% de umidade. Foram realizadas quatro avaliações (1°, 4°, 8° e 12° mês) , com análises de desempenho industrial, parâmetros de cor, de cocção, perfil texturométrico, atributos sensoriais e propriedades físico-químicas dos grãos. Concluiu-se que: (a) resfriamento de grãos secos (12% de umidade inicial) para temperaturas de 16°C ou menores preserva a conservabilidade, as propriedades tecnológicas, o desempenho industrial, os parâmetros de cocção e os atributos sensoriais do arroz em pelo menos um ano de armazenamento; (b) resfriamento de grãos semi-secos (15% de umidade inicial) para temperaturas de 16°C ou menores preserva a con servabilidade, as propriedades tecnológicas, o desempenho industrial, os parâmetros de cocção e os atributos sensoriais do arroz por até quatro meses de armazenamento.
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