Mostrar registro simples

dc.creatorVahl, Matheus Jeske
dc.date.accessioned2020-05-25T02:48:45Z
dc.date.available2020-05-24
dc.date.available2020-05-25T02:48:45Z
dc.date.issued2019-11-26
dc.identifier.citationVAHL, Matheus Jeske. Lustitia et Misericordiae: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho, 2019, 295 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5520
dc.description.abstractThe concept of justice in St. Augustine’s thought is based on the platonic principle that justice is “to give to each one what is his wisdom and harmony”. In Augustine this Idea is thought about the cristian perspective that presuposes the presence and action of God in the Order. In this horizon the problem of evil, conceived by the author as a moral tematic, becomes a first order issue in the development of the concept of justice. Augustine understands that evil is not a metaphysical nature thar resembles God or any creature, but a disfunction os created reality that stems from a disorder in the action of free beings, so they are rightly punished and given the proper penalty. However, this does not prevent them from living in the Orderas sinners; God, therefore, integrates evil into the Order by preserving the even tarnished nature of sinners. The penality resulting from the punishment of the fall of the first men becomes the defining mark of the moral situation of human individuals in history. A weak condition, especiality for realizing virtue. For this they need to be helped by God, which occurs throught the action of Grace. It is a free act of God forgiving human beings of the evil of pity that limits their nature to virtue, allowing them to freely view justice as a feasible virtue in human reality. Thus the justice in Augustine always presuposes a gift from God. Its fullness, vera iustitia, is for man as a goal, as a horizon to be sought in the faith and perseverance of good works, and not as the merit os his own strenght.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectDeuspt_BR
dc.subjectMalpt_BR
dc.subjectCastigo e Graçapt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectJusticept_BR
dc.subjectGodpt_BR
dc.subjectEvilpt_BR
dc.subjectPunishment and Gracept_BR
dc.titleLustitia et Misericordia: o conceito de justiça na obra de Santo Agostinho.pt_BR
dc.title.alternativeLustitia et Misericordiae: the concept of justice in work of the St. Augustine.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0162218728151259pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5956718110743667pt_BR
dc.description.resumoO conceito de justiça no pensamento de Santo Agostinho tem na sua base o princípio platônico que reza ser a justiça “dar a cada um o que lhe compete com sabedoria e harmonia”. Em Agostinho esta ideia é pensada sobre a perspectiva cristã que pressupõe a presença e a ação de Deus na Ordem. Neste horizonte o problema do mal, concebido pelo autor como um tema de caráter moral, torna-se uma questão de primeira ordem no desenvolvimento do conceito de justiça. Agostinho entende que o mal não é uma natureza metafísica que se assemelha a Deus ou a qualquer criatura, mas uma disfunção da realidade criada que decorre de uma desordem na ação dos seres livres, pelo que eles são justamente punidos e recebem a devida pena. Todavia, isto não os impede de viver na Ordem enquanto pecadores; Deus, portanto, integra o mal na Ordem preservando a natureza, ainda que maculada, dos pecadores. A pena decorrente da punição na queda dos primeiros homens se torna a marca definidora da situação moral dos indivíduos humanos na história. Uma condição débil e fraca, especialmente para realizar a virtude. Para tanto eles precisam ser ajudados por Deus, o que ocorre mediante a ação da graça. Ela é um ato livre de Deus que perdoa os seres humanos do mal de pena que limita sua natureza para a virtude, permitindo que com liberdade eles possam vislumbrar a justiça como uma virtude factível na realidade humana. Assim, a justiça, em Agostinho, pressupõe sempre um dom de Deus. Sua plenitude, a vera iustitia, está para o homem como meta, como horizonte a ser buscado na fé e na perseverança das boas obras, e não como mérito de suas próprias forças.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Politicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Strefling, Sérgio Ricardo


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples