Show simple item record

dc.creatorCarvalho, Wesley Mendes
dc.date.accessioned2020-04-29T10:38:10Z
dc.date.available2020-04-28
dc.date.available2020-04-29T10:38:10Z
dc.date.issued2017-04-27
dc.identifier.citationCARVALHO, Wesley Mendes. A primazia e o ordenamento da civitas em Marsílio de Pádua. 2017. 93 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5106
dc.description.abstractMarsilius from Aristotle establish a new concept of civil community: the civitas. However, the meaning proposed by Marsilius goes beyond the natural foundations of Aristotle. For Marsilius a human society, or a city, is a product of human reason. Therefore, while nature is the force that generates predispositions, it is from human reason the force of its development. Within this proposal, he assures that the civitas only reaches its objective like final cause if it is based on the peace. In opposition to this, Marsilius will encounter what had become a terrible sophism: the theory of the plenitudo potestatis. There are two opposing currents: temporal power and timeless power. The philosopher of Padua will say that a civilization is not under the power of the ecclesia, for the civil community is established on a sovereignty of the universitas civium. Thus the priestly class, as all the social parts that compose the political community, must be allocated in the office that competes to him, each one, respectively, in their task so that the city is sufficient., that is, meeting all its demand. In no way is the reversal of roles acceptable, as this inevitably compromises social and political organization. Civitas is a sociopolitical concept based on the Aristotelian premise that the whole has primacy over the parts, in no way a part can be above the whole (civitas). It is perfect because it is organized rationally so that all parties are fulfilling their function. However, it is from discord, the opposite of peace, the cause of its instability and civil unbalance. Just as the body needs health to develop, so the civilian community needs balance so that men can live well.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMarsílio de Páduapt_BR
dc.subjectComunidade civilpt_BR
dc.subjectCivitaspt_BR
dc.subjectAs partes sociais e ordenamentopt_BR
dc.subjectCivil communitypt_BR
dc.subjectCivitaspt_BR
dc.subjectThe social parts and ordinationpt_BR
dc.titleA primazia e o ordenamento da civitas em Marsílio de Pádua.pt_BR
dc.title.alternativeThe primacy and ordering of the civitas in Marsílio de Padua.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4695174319454417pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5956718110743667pt_BR
dc.description.resumoMarsílio a partir de Aristóteles estabelece um novo conceito de comunidade civil: a civitas. No entanto, a acepção de sociedade proposta por Marsílio vai além dos fundamentos naturalista do Estagirita. Para Marsílio a sociedade humana, ou a cidade, é um produto da razão humana. Portanto, enquanto a natureza é a força geradora de prédisposições, é da razão humana a força do seu desenvolvimento. Dentro dessa proposta ele assegura que a civitas só alcança seu objetivo como causa final se estiver fundamentada na paz. Em oposição a isso, Marsílio se deparará com aquilo que se tornara um terrível sofisma: a teoria da plenitudo potestatis. São duas as correntes que se contrapõem: o poder temporal e o poder atemporal. O filósofo de Pádua dirá que a civitas não está sob o poder da ecclesia, pois a comunidade civil está estabelecida sobre a soberania da universitas civium. Assim a classe sacerdotal como todas as partes sociais que compõem a comunidade política deve estar alocada no ofício que lhe compete, cada um respectivamente em sua incumbência para que a cidade seja suficiente, isto é, atendendo toda a sua demanda. De modo algum é aceitável a inversão de papeis, pois isso inevitavelmente compromete a organização social e política. A civitas é um conceito sócio-político baseado na premissa aristotélica de que o todo tem a primazia sobre as partes, de maneira nenhuma uma parte pode estar acima do todo (civitas). Ela é perfeita, pois é organizada racionalmente de maneira que todas as partes estejam cumprindo sua função. Entretanto, é da discórdia, o oposto a paz, a causa da sua instabilidade e desiquilíbrio civil. Assim como o corpo precisa de saúde para se desenvolver, a comunidade civil precisa de equilíbrio para que os homens vivam bem.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Politicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Strefling, Sérgio Ricardo


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record