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dc.creatorPereira, Ânderson Martinspt_BR
dc.date.accessioned2017-06-01T19:34:52Z
dc.date.available2017-06-01T19:34:52Z
dc.date.issued2017-02-23
dc.identifier.citationPEREIRA, Ânderson Martins. Divergência, insurgência e convergência: uma análise da trilogia Divergente sob a luz das distopias modernas e contemporâneas. 147 f. 2017. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Letras e Comunicação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3474
dc.description.abstractIn the contemporaneity, the body has been widely discussed and industrialized. The contemporary dystopias have made more acute the issues of body in their narratives, since the genre dystopia is extremely ingrained to the society that conceives it by transposing into a story the fears of this collectivity in a pungent way and in narratives that generally project themselves to the future of humankind. Having established the direct relationship between dystopia and society, this work is based on the conception of Eduardo Marks de Marques, in which there are three strands in the constitution of the genre. The present phase or third dystopian turn has been in force for the last thirty years and has, as an elementary characteristic, the discussion of bodies erected from a capitalist ideal of perfection. In this perspective, the novels Divergent (2012), Insurgent (2013) and Convergent (2014), by Veronica Roth, update dystopian elements from classic works. Among the elements there can be enlisted the history erasing, the sera for containment and social identification and the creation of a new society within another already established. In this bias, we seek to establish a comparison between the novels of the Divergent Trilogy, which focuses on the transfiguration of the body, and some classic novels that are centered on a critique of social policies. From the connections with these two moments of the genre and also from another classic utopias, this work aims to verify how social elements are translated in the narrative of Veronica Roth, in view of the exchange of the political problematic for a transfigured body.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectLiteratura comparadapt_BR
dc.subjectDistopias contemporâneaspt_BR
dc.subjectTransumanismopt_BR
dc.subjectContemporary dystopiapt_BR
dc.subjectTranshumanismpt_BR
dc.titleDivergência, insurgência e convergência: uma análise da trilogia Divergente sob a luz das distopias modernas e contemporâneaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7015992230002538pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9216599540037680pt_BR
dc.description.resumoNa contemporaneidade, o corpo tem sido largamente discutido e industrializado. As distopias contemporâneas têm tornado mais agudas as problemáticas do corpo em suas narrativas, uma vez que o gênero distopia é extremamente arraigado à sociedade que o concebe, transpondo para a história os temores dessa coletividade de forma pungente e em narrativas que em geral se projetam para o futuro da humanidade. Estabelecida a relação direta entre distopia e sociedade, este trabalho baseia-se na concepção de Eduardo Marks de Marques, na qual existem três vertentes na constituição do gênero. A fase atual ou terceira fase distópica tem sido vigente nos últimos trinta anos e tem por característica elementar a discussão de corpos erigidos a partir de um ideal capitalista de perfeição. Sob esta perspectiva, os romances Divergente (2012), Insurgente (2013) e Convergente (2014), escritos por Veronica Roth, se apropriam de elementos distópicos de obras clássicas. Entre estes elementos pode-se listar o apagamento da história, soros para contenção e identificação social e criação de uma nova sociedade dentro de outra já estabelecida. Neste viés, pretende-se estabelecer uma comparação entre os romances da trilogia Divergente, que se enfocam na transfiguração do corpo, e alguns romances distópicos clássicos que são centradas em uma crítica às políticas sociais. A partir das conexões com estes dois momentos do gênero e também a partir de algumas utopias, este trabalho pretende verificar como elementos sociais são traduzidos na narrativa de Veronica Roth, tendo em vista a troca da problemática política para a do corpo transfigurado.pt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Letras e Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA COMPARADApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Eduardo Marks dept_BR


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