Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorMoraes, Fabiane Rodrigues
dc.date.accessioned2025-09-22T10:45:21Z
dc.date.available2025-09-22T10:45:21Z
dc.date.issued2023-03-27
dc.identifier.citationMORAES, Fabiane Rodrigues. “E aí, o negro virou museu?” Representações sobre o negro nas exposições do Museu Municipal Parque da Baronesa (Pelotas-RS). 2023. 223f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17530
dc.description.abstractThe following work aims to map and analyze the absences and presences of black people within the Museu da Baronesa (Pelotas/RS) over time, and its relation to the way ethnic-racial relations are structured in the city. Theoretically based on discussions about anthropology and museums and the anthropology of black diasporas, this work will pursue an ethnographic approach to the clashes around the best way to represent this black presence, the materialities chosen for this and their meanings for some black segments of Pelotas and region. The work seeks to reconstruct what was selected as significant at the time of the Museum's constitution, the materialities suppressed in this process, and what it means regarding the attempts to make the black presence in the Chácara da Baronesa and in the city invisible. The analysis proceeds to the management that took over the administration of the Museum between the years 2001-2004, when it seeks to insert narratives about the black presence in the city in a more significant way, the projects and clashes experienced in that period, and the collective investment in the Tambor de Sopapo as a representative symbol of afro-gaucho blackness. Finally, it proceeds to a detailed exposition on the reinsertion of the black theme in the Museum, starting in 2014, when the Tambor de Sopapo emerges as a representative object of this presence, as it articulates networks between a number of actors and organizations, which transcend even the state of Rio Grande do Sul itself.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNarrativas museográficaspt_BR
dc.subjectRepresentatividade negrapt_BR
dc.subjectIdentidades negraspt_BR
dc.subjectMuseographic narrativept_BR
dc.subjectBlack representativenesspt_BR
dc.subjectBlack indentitiespt_BR
dc.title“E aí, o negro virou museu?” Representações sobre o negro nas exposições do Museu Municipal Parque da Baronesa (Pelotas-RS)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2597-1175pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0006386153928038pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4603470422404677pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem por objetivo mapear e analisar as ausências e presenças do negro dentro do Museu da Baronesa (Pelotas/RS) no transcorrer do tempo e a relação dessa realidade com a forma como se estruturam as relações étnico-raciais na cidade. Com embasamento teórico nas discussões sobre antropologia e museus e antropologia das diásporas negras, o trabalho busca uma abordagem etnográfica dos embates em torno da melhor forma de representar essa presença negra, as materialidades escolhidas para isso e seus significados para alguns segmentos negros de Pelotas e região. Procura-se reconstruir o que foi selecionado como significativo na ocasião de constituição do Museu, as materialidades suprimidas nesse processo e o que isso significa em relação às tentativas de invisibilizar a presença negra na Chácara da Baronesa e na cidade. A análise avança para a gestão que assumiu a administração do Museu entre os anos 2001-2004, quando se busca inserir, de forma mais significativa, narrativas sobre a presença negra na cidade, os projetos e embates vivenciados nesse período e o investimento coletivo no Tambor de Sopapo como símbolo representativo da negritude afro-gaúcha. Finalmente, passa-se a uma detalhada exposição sobre a reinserção da temática negra no Museu, a partir do ano de 2014, quando o Tambor de Sopapo emerge como um objeto representativo dessa presença, por ser articulador de redes entre vários atores e organizações, que transcendem, inclusive, o próprio estado do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Rubert, Rosane Aparecida
dc.subject.cnpq1ANTROPOLOGIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem