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Adaptações metodológicas de testes em sementes de arroz: novas alternativas para o controle interno

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Tese Bruna Barreto dos Reis.pdf (4.011Mb)
Fecha
2019-08-30
Autor
Reis, Bruna Barreto dos
Metadatos
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Resumen
O arroz (Oryza sativa L.) é uma das culturas de grande importância econômica e social para o Brasil por isto, seu cultivo demanda sementes de alta qualidade. As condições de produção têm exigido dos produtores de sementes o uso de tecnologias modernas. O interesse pelos testes de vigor tem destaque, em virtude da possibilidade de se identificar possíveis diferenças na qualidade, complementando assim o teste de germinação. O objetivo da presente pesquisa foi adaptar as metodologias de Teste Frio, Envelhecimento Acelerado, Condutividade Elétrica e lixiviação de K em lotes de sementes de arroz. O presente experimento foi instalado e conduzido no Laboratório Didático de Análise de Sementes, Flávio Farias Rocha. Foram utilizadas sementes de arroz, da cultivar IRGA 424 RI, representadas por 21 lotes de sementes. A pesquisa foi realizada em duas etapas: primeiramente foi feito a caracterização dos lotes; seguido das adaptações de metodologia do Teste Frio, Envelhecimento Acelerado, Condutividade Elétrica e lixiviação de K. Concluindo-se que com temperaturas de 2ºC a 5ºC por dois dias foram eficientes para estratificação de lotes de sementes de arroz comparando com a emergência a campo para o teste de frio. Para o teste de EA as metodologias C (pré-tratamento em geladeira a 5-10ºC por 24horas depois BOD a 42°C por 48 horas) e J (pré-tratamento em estufa 35-40ºC por 2horas depois BOD a 45ºC por 48 horas) foram eficientes para estratificação de lotes de sementes de arroz comparando com a emergência a campo. Para o teste de CE o período de 12 horas de imersão das sementes de arroz foi à metodologia adaptada mais adequada. Não há correlação das adaptações testadas com a emergência a campo. As metodologias J (25 sementes a 30°C) e P, R, e S (50 sementes a 25°C) foram eficientes para estratificar os lotes. Houve correlação com o teste de emergência a campo das metodologias J (25 sementes a 30°C) e P (50 sementes a 25°C) mostrando que o teste de lixiviação de potássio é eficiente para avaliar o vigor de sementes de arroz.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17416
Colecciones
  • PPGCTS: Dissertações e Teses [550]

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