Mostrar registro simples

dc.creatorOppelt, Lorena de Lima
dc.date.accessioned2025-09-12T21:00:21Z
dc.date.available2025-09-09
dc.date.available2025-09-12T21:00:21Z
dc.date.issued2024-12-19
dc.identifier.citationOPPELT, Lorena de Lima. Repercussões neurológicas, respiratórias e musculoesqueléticas em sobreviventes da COVID-19 tratados em UTIs da cidade de Pelotas/RS. 2024. 219f. Tese (Doutorado em Educação Física) – Programa de Pós-Graduação em educação Física, Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas/RS, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17385
dc.description.abstractThis thesis aimed to describe the characteristics of COVID-19 survivors treated in the ICU, regarding their level of physical activity, lifestyle habits, and health status 9 to 12 months after hospital discharge. A previous study was conducted to determine the rate of discontinuation of mechanical ventilation in COVID-19 patients treated in intensive care units of three hospitals. The medical records of 270 COVID-19 patients were reviewed to collect information on intubation and extubation dates, mechanical ventilation parameters used, as well as health data prior to hospitaliazation. The length of stay in the ICU and on MV, ICU mortality, use of positive end-expiratory pressure (PEEP) ≥ 10CmH2O, prone positioning, and hemodialysis were calculated. Data were found for 258 patients, most of whom were male (56.20%), with a mean age of 62.31 ± 14.51 years. Hospitalizations lasted an average of 13.30 ± 10.12 days, and MV was maintained for an average of 11.28 ± 8.91 days. The mortality rate was 84.11%, and 16.28% had successful MV discontinuation. The intention of this thesis project was to reach a population representative of that observed in the first study. Two of the hospitals provided lists with contacts of patients treated in ICUs dedicated to COVID19 and the eligible patients screened for participation in the study. Eligibility criteria were age ≥ 18 years, having had a confirmed diagnosis of COVID-19, having been treated in an ICU for the disease, and having been discharged from the hospital up to 12 months before the start of data collection. After attempts to contact eligible patients, sixteen people agreed to participate in the study, 8 of each sex, with a mean age of 58.38 (± 16.89). During the study period, 15 had very mild to moderate functional limitations, 8 reported symptoms such as pain and fatigue, and four had non-dementia cognitive impairment according to their level of education. Four participants (25%) practiced physical activity for at least 150 minutes per week. The grip strength (HGS) of all women and 50% of the men was lower than expected. In the 1STST, participants fell within percentiles ranging from below 2.5 to 25, and PEF was also lower than predicted for 50% both male and female participants. The conclusion is that after the institution of invasive ventilatory support, a small proportion of patients with COVID-19 survive without pressure support the mortality rate is high and survivors have a low level of PA and may remain with functional and cognitive deficits for prolonged periods.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectServiço Hospitalar de Fisioterapiapt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectFunção físicapt_BR
dc.subjectIntensive Care Unitspt_BR
dc.subjectHospital Physiotherapy Servicept_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subjectPhysical functionpt_BR
dc.titleRepercussões neurológicas, respiratórias e musculoesqueléticas em sobreviventes da COVID-19 tratados em UTIs da cidade de Pelotas/RSpt_BR
dc.title.alternativeNeurological, respiratory and musculoskeletal repercussions in COVID-19 survivors treated in ICUs in the city of Pelotas/RSpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-0702-7631pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8069723005861672pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0003-4555-2717pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3084027728514230pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Orcy, Rafael Bueno
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8989627510282999pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Reichert, Felipe Fossati
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2197007220505581pt_BR
dc.description.resumoA presente tese teve como objetivo descrever as características dos sobreviventes da COVID-19 tratados em UTI, quanto ao seu nível de atividade física, hábitos de vida e condição de saúde de 9 a 12 meses após a alta hospitalar. Foi realizado um estudo prévio para determinar a taxa de descontinuação da ventilação mecânica em pacientes com COVID-19 tratados em unidades de terapia intensiva de três hospitais. Os prontuários de 270 pacientes com COVID-19 foram examinados para coletar informações sobre datas de intubação e extubação, parâmetros de ventilação mecânica utilizados, bem como dados de saúde prévios à internação. Foram calculados tempo de permanência em UTI e em VM, mortalidade em UTI, uso de pressão expiratória positiva no final da expiração (PEEP) ≥ 10CmH2O, posicionamento em prona e realização de hemodiálise. Foram encontrados dados de 258 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (56,20%), com média de idade de 62,31 ± 14,51 anos. As internações duraram em média 13,30 ± 10,12 dias e a VM foi mantida por, em média, 11,28 ± 8,91 dias. A taxa de mortalidade encontrada foi de 84,11% e 16,28% dos pacientes tiveram a descontinuação da VM bem-sucedida. Com o projeto de tese, a intenção foi alcançar uma população representativa da observada no primeiro estudo. Dois dos hospitais forneceram listas com os contatos dos pacientes tratados em UTIs dedicadas à COVID-19 e triados os pacientes elegíveis à participação na pesquisa. Os critérios de elegibilidade foram idade ≥ 18 anos, ter tido diagnóstico confirmado de COVID-19, ter sido tratado em UTI para a doença e ter recebido alta hospitalar até 12 meses antes do início da coleta de dados. Após tentativas de comunicação com os pacientes elegíveis, aceitaram participar do estudo dezesseis pessoas, 8 de cada sexo, com média de idade de 58,38 (±16,89). No período estudado, 15 apresentavam limitações funcionais de muito leves a moderadas, 8 referiam sintomas como dores e cansaço e quatro apresentaram déficit cognitivo não-demência de acordo com nível de escolaridade. Quatro participantes (25%) praticavam atividade física por 150 minutos semanais ou mais. A FPM de todas as mulheres e de 50% dos homens foi menor do que o esperado. No 1STST, os participantes se localizaram entre os percentis abaixo de 2,5 até 25, e o PFE também foi menor do que o predito para 50% dos participantes de ambos os sexos. Concluise que, após a instituição de suporte ventilatório invasivo, pequena parcela dos pacientes com COVID-19 sobrevive sem suporte pressórico, uma taxa de mortalidade é alta, e os sobreviventes apresentam baixo nível de AF e podem permanecer com déficits funcionais e cognitivos por períodos prolongados.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Pinto, Stephanie Santana
dc.subject.cnpq1EDUCACAO FISICApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples