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dc.creatorFernandes, Cecília Fischer
dc.date.accessioned2025-09-03T12:14:20Z
dc.date.available2025-08-29
dc.date.available2025-09-03T12:14:20Z
dc.date.issued2021-12-21
dc.identifier.citationFERNANDES, Cecília Fischer. Força muscular e sintomas depressivos entre idosos não institucionalizados do sul do Brasil: um estudo longitudinal. 2021. 173f. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Alimentos) – Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17262
dc.description.abstractThe objective was to evaluate a bidirectional association between muscle strength and the presence of depressive symptoms among non-institutionalized elderly people in southern Brazil. Of the 1,451 elderly people aged 60 years and over interviewed in 2014, 537 were followed in 2019-20. In both years, those identified occurred in person, through a questionnaire on the sociodemographic situation, measurement of anthropometric measures and performance of physical tests. Muscle strength was measured at two moments using a digital manual dynamometer and the occurrence of depressive symptoms according to the Geriatric Depressive Scale (GDS-10). Elderly individuals with values below 33.8 kg for men and 18.9 kg for women were classified as having low muscle strength. Consider that depressive symptoms were present when a GDS-10 score of five or higher was reached. As covariates present in this study were included as assessed in the 2014 interview, as follows: gender, age, skin color, marital status, education, economic status, occupational status, diet quality, physical activity, smoking, muscle mass (BMI) and diagnosis of cardiovascular and cerebrovascular disease. Multivariate analyzes were used for associations between depressive symptoms and low muscle strength, and in order to investigate bidirectionality, a Cross-Lagged Panel Model (CLPM) analysis was used. It was observed that 14.1% of the elderly in 2014 had depressive symptoms, followed by 17.3% in 2019-20. Regarding low muscle strength, 25.8% were observed in 2014, and the increase increased to 37.7% in 2019-20. Statistically significant associations were observed between low muscle strength and the occurrence of depressive symptoms in both pieces of information. In 2014, the frequency of depressive symptoms in elderly people with low muscle strength was 1.5 times higher than among those with normal muscle strength [PR: 1.46 (CI95%: 1.24; 1.72); p<0.001]. Likewise, when verifying whether the probability of having low muscle strength was almost twice as high among those elderly with depressive symptoms than those classified without the condition [PR: 1.74 (CI95%: 1.34; 2.27) ; p<0.001]. There was no longitudinal association between low muscle strength and depressive symptoms. The measure of effect observed in the cross-sectional analysis with the variables collected in 2019-20 was lower than that observed in 2014. The measure of effect between the variables in the 2014 assessment was statistically diminished only among the younger elderly (<75 years) [RP = 1.68 (CI95%: 1.35; 2.08); p<0.001]. From this study, we emphasize the importance that the most opportune time is the beginning of old age to carry out actions that lead to a reduction in the loss of muscle strength inherent to age and the occurrence of depressive symptoms, acting through health promotion measures as a stimulus to healthy eating, physical activity, functional independence and social interaction. This volume is composed of the research project, followed by the fieldwork report, changes related to the research project, the original article and the publication rules of the journal The Journal of Nutrition, Health & Aging, for which the article composes this dissertation will be submitted.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectSintomas depressivospt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectBidirecionalidadept_BR
dc.subjectEstudos longitudinaispt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectDepressive symptomspt_BR
dc.subjectMuscle strengthpt_BR
dc.subjectBidirectionalitypt_BR
dc.subjectLongitudinal studiespt_BR
dc.titleForça muscular e sintomas depressivos entre idosos não institucionalizados do sul do Brasil: um estudo longitudinalpt_BR
dc.title.alternativeMuscle strength and depressive symptoms among non-institutionalized elderly people in southern Brazil: a longitudinal studypt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7956892688024633pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7157159051361731pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Flores, Thaynã Ramos
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0633809433192953pt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho faz parte do estudo de coorte realizado com idosos não institucionalizados intitulado “COMO VAI?”. O objetivo foi avaliar a associação bidirecional entre força muscular e a presença de sintomas depressivos entre idosos não institucionalizados do sul do Brasil. Dos 1.451 idosos com 60 anos ou mais entrevistados em 2014, 537 foram acompanhados em 2019-20. Em ambos os anos, as entrevistas ocorreram presencialmente, por meio de questionário sobre a situação sociodemográfica, aferição de medidas antropométricas e realização de testes físicos. A força muscular foi mensurada nestes dois momentos a partir de dinamômetro manual digital e a ocorrência de sintomas depressivos conforme a Geriatric Depressive Scale (GDS-10). Foram classificados com baixa força muscular aqueles idosos com valores abaixo de 33,8 kg para homens e 18,9 kg para mulheres. Considerou-se que os sintomas depressivos estavam presentes quando atingida pontuação igual ou superior a cinco na GDS-10. As covariáveis presentes neste estudo foram incluídas conforme avaliação na entrevista de 2014, sendo as seguintes: sexo, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade, nível econômico, situação ocupacional, qualidade da dieta, atividade física, tabagismo, índice de massa muscular (IMC) e diagnóstico de doença cardiovascular e cerebrovascular. Utilizou-se análises multivariadas nas associações entre sintomas depressivos e baixa força muscular e afim de investigar a bidirecionalidade, a análise Cross-Lagged Panel Model (CLPM). Observou-se que 14,1% dos idosos em 2014 apresentavam sintomas depressivos, seguido de 17,3% no ano de 2019-20. Em relação à baixa força muscular, 25,8% foram observadas em 2014, e a prevalência aumentou significativamente para 37,7% em 2019-20. Observaram-se associações estatisticamente significativas entre baixa força muscular e ocorrência de sintomas depressivos em ambas as entrevistas. Em 2014, a frequência de sintomas depressivos em idosos com baixa força muscular foi 1,5 vezes maior do que entre aqueles com força muscular normal [RP: 1,46 (IC95%: 1,24; 1,72); p<0,001]. Da mesma forma, ao verificar se a probabilidade de apresentar baixa força muscular foi quase duas vezes maior entre aqueles idosos com sintomas depressivos do que aqueles classificados sem a condição [RP: 1,74 (IC95%: 1,34; 2,27); p<0,001]. Não houve associação longitudinal entre baixa força muscular e sintomas depressivos. A medida de efeito observada na análise transversal com as variáveis coletadas em 2019-20 foi inferior ao observado em 2014. A medida de efeito entre as variáveis na avaliação de 2014 foi estatisticamente significativa apenas entre os idosos mais jovens (<75 anos) [RP= 1,68 (IC95%: 1,35; 2,08); p<0,001]. A partir desse estudo ressaltamos a importância de que o momento mais oportuno é o começo da terceira idade para realização de ações que ocasionem a diminuição da perda de força muscular inerente à idade e a ocorrência de sintomas depressivos, atuando através de medidas de promoção à saúde como estímulo à alimentação saudável, prática de atividade física, independência funcional e interação social. Este volume é composto pelo projeto de pesquisa, seguido do relatório do trabalho de campo, alterações referentes ao projeto de pesquisa, o artigo original e as normas de publicação da revista The Journal of Nutrition, Health & Aging, para qual o artigo que compõe esta dissertação será submetido.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Bielemann, Renata Moraes
dc.subject.cnpq1NUTRICAOpt_BR


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