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A gente somos muitas andanças: uma etnografia multissituada do desterro e da diáspora em mirada feminista descolonial
dc.creator | Guimarães, Isabella Alves | |
dc.date.accessioned | 2025-07-07T23:23:50Z | |
dc.date.available | 2025-07-07T23:23:50Z | |
dc.date.issued | 2025-03-10 | |
dc.identifier.citation | GUIMARÃES, Isabella Alves. A gente somos muitas andanças: uma etnografia multissituada do desterro e da diáspora em mirada feminista descolonial. 2025. 206 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2025. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16471 | |
dc.description.abstract | The research consists of a multisited ethnographic analysis in a Kilombo and a Teko Haw. The multisited feminist ethnographic approach walks alongside two occupations that claim ancestry: the Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão (Pelotas, RS) and the Teko Haw Maraka'nà (Rio de Janeiro, RJ). Through a brief analysis of the legislation governing land rights, I seek to highlight the State's refusal to guarantee the rights of Indigenous and quilombola peoples, especially those living in urban contexts. In the field work with the Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão, I emphasize the role of the Elder Women in producing a quilombola territory through the practice of aqueerlombamento. In the field work with Teko Haw Maraka’nà, I highlight the importance of territorial and identity reclamation, paying special attention to how women sustain the continuity of the territory through the practice of thinking and living alongside the land. Each group, with its specificity and trajectory, creates routes to resist the colonial-capitalist drive to subjugate life. Both occupations cultivate life on the asphalt and sprout seeds in spirits that multiply stories of struggle and the presentification of ancestry, expressing in the present the relationship of connection with the land, people, struggle, and existence. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Direito ao território | pt_BR |
dc.subject | Diáspora | pt_BR |
dc.subject | Desterro | pt_BR |
dc.subject | Corpo-território | pt_BR |
dc.subject | Feminismo descolonial | pt_BR |
dc.subject | Right to land | pt_BR |
dc.subject | Diaspora | pt_BR |
dc.subject | Descolonial feminism | pt_BR |
dc.subject | Body-territory | pt_BR |
dc.subject | Wandering | pt_BR |
dc.title | A gente somos muitas andanças: uma etnografia multissituada do desterro e da diáspora em mirada feminista descolonial | pt_BR |
dc.title.alternative | We are many journeys: a multi-sited ethnography of exile and diaspora from a decolonial feminist perspective | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5539879095973993 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9808273617730203 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Ferrugem, Raiana Mendes | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6379594659424151 | pt_BR |
dc.description.resumo | A pesquisa consiste em uma análise etnográfica multissituada em um Kilombo e uma Teko Haw. A abordagem feminista etnográfica multissituada caminha junto a duas ocupações que reivindicam ancestralidade: o Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão (Pelotas, RS) e a Teko Haw Maraka'nà (Rio de Janeiro, RJ). Por meio de uma breve análise das legislações que pautam o direito à terra, busco evidenciar a recusa do Estado em garantir os direitos dos povos indígenas e quilombolas, especialmente daqueles que vivem em contextos urbanos. Em campo com o Kilombo Urbano Ocupação Canto de Conexão, evidencio o papel das Mais Velhas na produção de um território quilombola por meio da prática do aqueerlombamento. Já em campo com a Teko Haw Maraka’nà, destaco a importância da retomada em termos identitários e territoriais, com especial atenção à maneira como as mulheres produzem a continuidade do território através da prática de pensar e viver junto à terra. Cada grupo, com sua especificidade e trajetória, cria rotas para resistir ao ímpeto colonial-capitalista de subjugação da vida. Ambas as ocupações gestam vida no asfalto e fazem brotar sementes nos espíritos que multiplicam histórias de luta e presentificação da ancestralidade, expressando, no presente, a relação de envolvimento com a terra, as pessoas, a luta e a existência. | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Ribeiro, Loredana Marise Ricardo | |
dc.subject.cnpq1 | ANTROPOLOGIA | pt_BR |
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PPGAnt: Dissertações e Teses [164]
Abrange as Dissertações e Teses da área de Pós-Graduação em Antropologia