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dc.creatorXimendes, Vitória de Oliveira
dc.date.accessioned2025-06-12T14:07:06Z
dc.date.available2025-06-12T14:07:06Z
dc.date.issued2025-02-27
dc.identifier.citationXIMENDES, Vitória de Oliveira. Práticas do cuidado de pessoas com hipertensão na Atenção Primária à Saúde no RS. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16088
dc.description.abstractNão apresenta.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectPromoção à saúdept_BR
dc.subjectPrevenção de fatores de riscopt_BR
dc.subjectRastreamento da hipertensãopt_BR
dc.titlePráticas do cuidado de pessoas com hipertensão na Atenção Primária à Saúde no RSpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7303381207828547pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1059924866210409pt_BR
dc.description.resumoA hipertensão, doença crônica não transmissível, possui uma alta carga sobre o Sistema Único de Saúde. Inquéritos como o Vigitel e a Pesquisa Nacional de Saúde demonstram um preocupante aumento de sua ocorrência na população brasileira. O objetivo do estudo foi avaliar as características da oferta do cuidado de promoção da saúde (PS), rastreamento da hipertensão (RHAS) e prevenção de fatores de risco de pessoas com hipertensão (PFR) em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Sul do RS. Através de um delineamento transversal, aninhado ao Projeto APSCroniSul, foram sorteadas UBS de 38 municípios da 3 a , 7a e 10a Coordenadoria Regional de Saúde do RS. A amostra foi de 247 respondentes entre médicos e enfermeiros em exercício nos serviços. As perguntas eram referentes à realização de ações preconizadas sobre PS, RHAS e PRF, que compuseram escores de desfechos. A PS esteve associada à presença de educador físico (60% maior probabilidade de melhor qualidade do cuidado) e às equipes de Estratégia de Saúde da Família da APS (92% maior probabilidade de apresentar melhor cuidado do que equipes de Atenção Primária). Estiveram associadas ao RHAS o porte de cidade (30% menor probabilidade de melhor qualidade do cuidado em cidades com 100 mil habitantes ou mais em comparação àquelas com até 10 mil habitantes), o modelo de atenção (Saúde da Família com 60% maior probabilidade de ter melhor qualidade). A PRF demonstrou o melhor desempenho, com aproximadamente 90% da amostra realizando todas as ações previstas, o que é reflexo do foco da linha de cuidado em indivíduos já acometidos por doenças. No RHAS e na PS, foi destacada a relevância da Estratégia de Saúde da Família. Evidenciou-se a fortaleza do cuidado voltado às pessoas adoecidas e a fragilidade de ações coletivas na PS, reforçando a importância das equipes de apoio no fortalecimento dessas práticas.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Tomasi, Elaine
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


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