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dc.creatorCosta, Laura Silva
dc.creatorLeivas, Cláudio Roberto Cogo
dc.date.accessioned2025-03-18T19:11:27Z
dc.date.available2025-03-18T19:11:27Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationCOSTA, Laura Silva; LEIVAS, Cláudio Roberto Cogo. A música como mecanismo de memória e resistência: uma análise de The wall e seu antifascismo escancarado. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15345
dc.description.abstractA música como produto cultural tem a capacidade de transcender a categoria artística, trazendo contribuições para o debate político-social a partir dos diversos rumos que a sociedade atravessou. Atuando como porta-vozes dos rejeitados e tidos como “desviantes”, conceito determinado pela sociedade através do processo de rotulação (BECKER, 2008), diversos artistas trouxeram consigo através da música aspectos políticos e sociais que os cercaram, como forma de lembrar o passado para não repeti-lo. Em 1979, a banda britânica Pink Floyd lançava para as plataformas e ouvidos de todo o mundo o álbum "The Wall”. Este, que se tornou marca registrada de resistência política da banda, contava uma história de vida, em ordem cronológica. Àqueles que na época possuíam a escuta ativa compreendiam as mensagens por trás de todos os riffs em tons menores, as críticas ressonantes em meio as letras pessoalmente políticas escritas pelo baixista Roger Waters.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.titleA música como mecanismo de memória e resistência: uma análise de The wall e seu antifascismo escancaradopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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