dc.description.abstract | O mundo passa por mudanças climáticas cada vez mais perceptíveis. Advindas ou influenciadas por elas, várias espécies de crises também vêm ganhando destaque no cenário internacional. As respostas políticas que as permeiam devem, cada vez mais, considerar o caráter urgente destas emergências, enquanto se ainda pode fazer algo. Este agir, no contexto global, é
comumente representado por diálogos transnacionais que resultam em convenções, tratados, planos e outras ferramentas de cooperação. Uma destas tentativas foi a Convenção de Estocolmo (1972), comumente vista na literatura como um dos principais marcos em política ambiental. Além dela, este trabalho olhará para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em operação desde 1988, e os seus desdobramentos: A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, UNFCCC (1992), Rio 92 (ocorrida em 1992), Protocolo de Quioto (1997), Rio +20 (2012) e o Tratado de Paris (2015), com o intuito de entender como a questão vem sendo trabalhada. | pt_BR |