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dc.creatorSilva, Simone Silveira da
dc.creatorMiranda, Ana Ruth Moresco
dc.date.accessioned2024-02-21T18:39:39Z
dc.date.available2024-02-21T18:39:39Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationSILVA, Simone Silveira da; MIRANDA, Ana Ruth Moresco. Conhecimento fonológico e ortográfico nas escritas hipersegmentadas de alunos dos anos iniciais. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12131
dc.description.abstractDesde muito cedo as crianças convivem com palavras, sejam elas na forma escrita ou falada. De acordo com MIRANDA (2019), tal convívio proporciona à criança a construção de um conhecimento, que servirá de base para aquisição do Sistema de Escrita Alfabética. No processo de aquisição da escrita está inclusa a aprendizagem de regras próprias do sistema, que necessitam ser internalizadas. Uma delas determina que em um enunciado as palavras devem ser separadas por um espaço em branco entre elas, no momento da escrita. Entretanto, é comum em dados de escrita inicial, que a criança tenha dúvidas quanto a alocação dos espaços no interior das frases e palavras. Nessa etapa de aquisição da escrita não é raro que as crianças produzam frases sem o adequado espaço entre as palavras, como em ‘eucazeicoéla’ (eu casei com ela), processo conhecido como hipossegmentação de palavra, ou ainda coloquem espaços onde eles não seriam esperados de acordo com a norma, como nas hipersegmentações. Neste trabalho, o foco incide sobre os processos de hipersegmentação de palavra, os quais se caracterizam pela inserção de espaços não-convencionais no interior das palavras, como na grafia de ‘da qui’ (daqui). Estudos como os de CUNHA (2004), CHACON (2005) e SILVA (2023) identificaram, neste tipo de produção, a influência tanto da ortografia quanto da prosódia (sílaba; pé). Para os autores o reconhecimento de estruturas de uso corriqueiro na fala como os artigos (o; a), as preposições (de;com), e as conjunções (e), por exemplo, poderiam estar influenciando a produção do erro de natureza ortográfica. No caso da prosódia, a identificação da sílaba ou pé, demarcando o ritmo da língua, serviria como guia às escolhas feitas pelo aprendiz. O objetivo deste trabalho é tentar identificar qual o fator mais relevante para a produção da hipersegmentação. Os dados produzidos serão analisados, quanto ao tipo de erro (orto)gráfico identificado na amostra, de acordo com os critérios adotados pelo GEALE (Grupo de Estudos Sobre Aquisição da Linguagem Escrita) para análise do erro. O grupo de pesquisa adota três categorias para a tipificação do erro, são elas: ortográfica, fonológica e fonográfica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectConhecimento fonológicopt_BR
dc.subjectConhecimento ortográficopt_BR
dc.subjectAquisição da escritapt_BR
dc.subjectAnos iniciaispt_BR
dc.titleConhecimento fonológico e ortográfico nas escritas hipersegmentadas de alunos dos anos iniciaispt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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