Mostrar registro simples

dc.creatorCardoso, Jonatan Agostinho
dc.date.accessioned2024-02-20T17:56:17Z
dc.date.available2024-02-20
dc.date.available2024-02-20T17:56:17Z
dc.date.issued2023-11-14
dc.identifier.citationCARDOSO, Jonatan Agostinho. A biopolítica como a política da vida e da vitalidade humana: aproximações, discrepâncias, comensurabilidades e avanços conceituais nas propostas de Michel Foucault e Nikolas Rose. Orientador: Léo Peixoto Rodrigues. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Instituto de Filosofia Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12118
dc.description.abstractThis Master's Dissertation proposes to analyze the notion of biopolitics and its derived concepts as conceptualized, in the 1970s, by the French philosopher Michel Foucault. At the same time, it also intends to analyze the same notion, biopolitics, proposed in the first decade of the 21st century, by the English sociologist Nikolas Rose. Both approaches have their own characteristics. Biopolitics theorized by Michel Foucault refers to the entry of life into the political strategies of States, which occurred between the 17th and 18th centuries, when sovereign power assumed the role of managing the life and vitality of man-species, aiming to, above all, to increase the population’s level of health. The conception of biopolitics formulated by Nikolas Rose concerns the politics of life that has taken shape in the last three decades. It is not delimited by the poles of health and illness, it is concerned with optimizing human vitality and is put into practice by social actors themselves in conjunction with medical authorities. Furthermore, 21st century biopolitics is related to the formation of social relations based on shared somatic statuses. This research seeks, through Content Analysis, to identify the approximations, discrepancies and advances in relation to these concepts from one author and the other, enabling us to draw a parallel between the biopolitics defined by both authors. The results point to the coexistence and specific complementarities between the two notions of biopolitics.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectMichel Foucaultpt_BR
dc.subjectNikolas Rosept_BR
dc.subjectGerenciamento da vitalidade humanapt_BR
dc.subjectBiomedicinapt_BR
dc.subjectExistência somática e relações sociaispt_BR
dc.subjectManagement of human vitalitypt_BR
dc.subjectBiomedicinept_BR
dc.subjectSomatic existence and social relationspt_BR
dc.titleA biopolítica como a política da vida e da vitalidade humana : aproximações, discrepâncias, comensurabilidades e avanços conceituais nas propostas de Michel Foucault e Nikolas Rosept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.description.resumoA presente Dissertação de Mestrado busca analisar a noção de biopolítica tal como conceituada, na década de 1970, pelo filósofo francês Michel Foucault e, na primeira década do século XXI, pelo sociólogo inglês Nikolas Rose. Ambas as abordagens guardam características próprias. A biopolítica teorizada por Michel Foucault refere-se a entrada da vida nas estratégias políticas dos Estados, o que se deu entre os séculos XVII e XVIII, quando o poder soberano assume o papel de gerenciar a vida e a vitalidade do homem-espécie, objetivando, sobretudo, aumentar o nível de saúde da população. A concepção de biopolítica formulada por Nikolas Rose diz respeito à política da vida que tomou forma nas últimas três décadas. Ela não está delimitada pelos polos da saúde e da doença, está preocupada com a otimização da vitalidade humana e é posta em prática pelos próprios atores sociais em conjunto com autoridades médicas. Além disso, a biopolítica do século XXI está relacionada à formação de relações sociais a partir de status somáticos partilhados. Essa pesquisa busca, através da Análise de Conteúdo, identificar as aproximações, discrepâncias e avanços com relação a esses conceitos de um e de outro autor, possibilitando-nos traçar um paralelo entre a biopolítica definida por ambos os autores. Os resultados apontam para a coexistência e a complementaridades específicas entre as duas noções de biopolítica.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Léo Peixoto
dc.subject.cnpq1SOCIOLOGIApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples