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Avaliação da capacidade imunogênica de células leveduriformes de Sporothrix schenckii inativadas em modelo murino

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tese_tatiana_antunes.pdf (3.231Mb)
Fecha
2010-03-10
Autor
Antunes, Tatiana de Ávila
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Resumen
Esporotricose é uma micose subcutânea de caráter zoonótico, cosmopolita de evolução subaguda ou crônica que tem como agente etiológico o fungo dimórfico Sporothrix schenckii afetando o homem e várias espécies de animais, principalmente o felino doméstico, sendo considerada de interesse para a Saúde Pública. Considerando as dificuldades terapêuticas no tratamento da micose nessa espécie animal, incluindo toxicidade e o desenvolvimento de resistência aos antifúngicos tradicionalmente utilizados na terapia da enfermidade o estudo objetivou avaliar a capacidade imunogênica de células leveduriformes de S. schenckii inativadas tanto na imunoprofilaxia como na imunoterapia da esporotricose. Foram utilizados 160 ratos albinos wistar (Rattus norvergicus) com 70 dias (80 na imunoprofilaxia e 80 na imunoterapia) sendo divididos em quatro grupos que receberam três doses do imunógeno a cada 14 dias. Os grupos foram divididos em: G1 (controle- óleo mineral), G2 (Ag+ adjuvante incompleto de freund), G3 (Ag + adjuvante completo de freund) e G4 (Ag + adjuvante incompleto de freund + própolis). Para preparação da vacina foi utilizado um isolado de S. schenckii na forma leveduriforme proveniente de um caso de esporotricose cutânea de felino doméstico. O fungo foi cultivado em meio líquido (Brain-Heart broth), incubado durante 10 dias a 37oC e mantido sob agitação constante para obtenção da forma leveduriforme. A cultura foi filtrada em dupla camada de gaze estéril, centrifugada, lavada duas vezes com solução salina tamponada (PBS), homogeneizada e padronizada em 108 células de S. schenckii/ ml. As células foram inativadas com thimerosal a 0,02% e posteriormente emulsificadas com óleo mineral, sendo as vacinas acondicionadas em frascos estéreis fechados e mantidas a temperatura de 40C durante todo o período experimental. Foi utilizada uma dose de 0,1 ml/animal por via intramuscular. Os ratos que receberem a vacina como imunoprofilaxia após as três doses foram desafiados, sendo inoculados por via subcutânea com 2X103 células/ml de S. schenckii e avaliados durante 10 dias. Os animais tratados com imunoterápico foram inoculados com o agente e após 14 dias receberam três doses do imunógeno. Após o período experimental todos foram eutanasiados e feita necropsia para realização de análise micológica, histopatológica e contagem das Unidades Formadoras de Colônias. Os resultados obtidos foram: na imunoprofilaxia as alterações anatomopatológicas demonstraram diferença estatísticamente significativa (P<0,05) dos grupos vacinados (G2, G3 e G4) quando comparados ao grupo controle (G1) em relação ao ponto de inoculação, não havendo diferença estatística na avaliação dos órgãos internos. Na imunoterapia a avaliação clínica no ponto de inoculação evidenciou que não houve diferença estatística entre os quatro grupos experimentais, porém ao final do experimento os grupos G1, G2, G3 e G4 apresentavam respectivamente 8,3%, 58,3%, 41,7% e 50% das lesões em processo de regressão e cicatrização. Em relação a lesões em outras áreas corpóreas somente na última semana do experimento os grupos G2 e G3 diferiram estatisticamente (P<0,05) do grupo controle (G1). Alterações anatomopatológicas foram encontradas nos órgãos internos dos quatro grupos experimentais, porém com um maior numero de lesões nos animais do grupo CONT. Tanto na imunoprofilaxia quanto na imunoterapia o retroisolamento do agente e Contagem das Unidades Formadoras de colônias demonstraram que houve crescimento do S. schenckii nos quatro grupos experimentais, porém com menor freqüência e quantificação de UFCs no ponto de inoculação e órgãos internos dos grupos G2, G3 e G4. Na avaliação histopatológica foi verificada a presença de granulomas e piogranulomas focais e multifocais no ponto de inoculação e órgãos internos dos quatro grupos, porém os animais que receberam imunoprofilático as alterações ficaram mais restritas ao ponto de inoculação. Os resultados permitem concluir que as três formulações de vacinas (AIF, ACF e AIFP) utilizadas como imunoprofilático e imunoterápico não foram eficazes para a remissão completa das lesões de esporotricose cutânea experimental.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2544
Colecciones
  • PPGV: Dissertações e Teses [430]

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