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Micropropagação do porta-enxerto Mr. S. 2/5 (Prunus cerasifera x Prunus spinosa)

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dissertacao_cibele_merched_gallo.pdf (623.6Kb)
Data
2012-02-15
Autor
Gallo, Cibele Merched
Metadata
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Resumo
Apesar das plantas frutíferas serem propagadas por vários métodos, as mudas comerciais de prunáceas são obtidas por meio da enxertia de uma cultivar copa sobre um porta-enxerto. No Rio Grande do Sul pela proximidade das indústrias de conserva, os porta-enxertos são originários a partir do descarte dos caroços de cultivares de maturação tardia, aspecto este que permite a ocorrência de misturas varietais e consequentemente a formação de pomares com plantas desuniformes. Por outro lado, a propagação vegetativa leva à formação de plantas uniformes, pois mantém as características da planta matriz, podendo esta ser realizada por diversos métodos, como por exemplo, a micropropagação. Assim, desenvolver protocolos de propagação vegetativa irá contribuir no processo de produção de mudas de prunáceas na região Sul do Brasil. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi otimizar a multiplicação e o enraizamento in vitro, bem como a aclimatização das brotações provenientes do meio de enraizamento com o porta-enxerto Mr. S. 2/5 . Para tal, o trabalho foi dividido em dois capítulos, um sobre a multiplicação in vitro e o segundo referente ao enraizamento in vitro e aclimatização. No primeiro capítulo foram testados a composição de sais, o pH do meio de cultura, a fonte e a concentração de carboidrato e a concentração de AIB. No segundo capítulo, objetivou-se avaliar o efeito da concentração de AIB e o tempo de permanência das brotações no meio de cultura, sobre o enraizamento in vitro e a sobrevivência dessas na fase de aclimatização. Na etapa de multiplicação, explantes cultivados em meio MS com pH 5,2 apresentaram o maior número de brotações. Entretanto, a fonte e a concentração de carboidrato não exerceram influência sobre o número e o comprimento das brotações formadas. Já, com relação às concentrações de AIB, meios suplementados com 0,06 mg L-1 apresentaram maior formação de brotações, porém sem influência significativa para o comprimento destas. No que diz respeito à fase de enraizamento in vitro e de aclimatização, brotações cultivadas em meio de cultura com 1,6 mg L-1 de AIB por 12 dias, apresentaram alta percentagem de enraizamento, aproximadamente, 90%, bem como maior percentagem de plantas sobreviventes na fase de aclimatização.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2056
Collections
  • PPGFV: Dissertações e Teses [138]

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