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Propagação in vitro de portaenxertos de pessegueiro Flordaguard e GxN-9

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resumo_dissertacao_cristina_weiser_ritterbusch.pdf (9.088Kb)
Fecha
2013-03-28
Autor
Ritterbusch, Cristina Weiser
Metadatos
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Resumen
As frutíferas de caroço, como o pessegueiro, vem apresentando expansão anual tanto da produção quanto do consumo no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o principal produtor nacional. No entanto, comparando com outros Estados brasileiros, a produtividade no RS é considerada baixa, sendo que um dos fatores é a falta de qualidade genética e sanitária do material propagativo. Isso deve-se em parte a forma de obtenção dos portaenxertos, os quais são oriundos de caroços descartados pelas indústrias de conserva, gerando entre outros fatores desuniformidade entre plantas no pomar. Sendo assim a propagação vegetativa a partir da micropropagação constitui-se em uma alternativa de multiplicação dos portaenxertos, obtendo uma grande quantidade de plantas num período curto de tempo em comparação com o método tradicional utilizado. Assim, desenvolver protocolos de propagação vegetativa poderá contribuir no processo de produção de mudas de prunaceas na região Sul do Brasil. O objetivo do presente trabalho foi otimizar a propagação in vitro dos portaenxertos Flordaguard e GxN-9 . Para tal, o trabalho foi dividido em dois capítulos, um sobre a multiplicação in vitro do portaenxerto Flordaguard e o segundo referente a multiplicação, enraizamento in vitro e aclimatização do portaenxerto GxN-9 . No primeiro capítulo foram testados os meios MS (1/2N) e Himedia, o tipo e a orientação do explante, bem como a concentração de BAP (Benzilaminopurina). No segundo capítulo, objetivou-se avaliar o efeito da concentração das citocininas (BAP e CIN), a fonte e a concentração de carboidrato na fase de multiplicação, e a influência da concentração de AIB no enraizamento e na aclimatização das plantas. Para o portaenxerto Flordaguard , o meio MS (1/2N) foi superior ao Himedia tanto para o número de brotações por explante quanto para o crescimento destas. O crescimento das brotações foi maior em meio semi-sólido com meio líquido em comparação ao meio semi-sólido sem meio líquido. Entretanto, o tipo e a orientação do explante não influenciou o número e o comprimento das brotações formadas. Considerando a concentração de BAP, 3 mg L-1 induz maior número de brotações (4,02), porém o maior crescimento (1,85) das brotações ocorreu até a concentração de 0,5 mg L-1 de BAP. Na multiplicação de GxN-9 , explantes cultivados em meio contendo 0,4 mg L-1 de BAP apresentam o maior número de brotações (2,88), porém o maior crescimento foi obtido nas concentrações de 0,2 mg L-1 de BAP+ 0,2 mg L-1 de CIN (0,72). Já, com relação a fonte e a concentração de carboidrato, 30 g L-1 de sacarose é suficiente para a multiplicação deste portaenxerto. No que diz respeito à fase de enraizamento in vitro e de aclimatização, brotações cultivadas em meio de cultura com 1,2 mg L-1 de AIB, tiveram 100% enraizamento, bem como de plantas sobreviventes na fase de aclimatização.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1997
Colecciones
  • PPGFV: Dissertações e Teses [138]

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