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Lanosidade em pêssegos: aspectos físicó-químico e moleculares

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Camila Pegoraro.pdf (2.178Mb)
Data
2010-02-24
Autor
Pegoraro, Camila
Metadata
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Resumo
Estudou-se a expressão transcricional e traducional de um grupo de genes associados ao metabolismo de parede celular (Cob, GLS, GalT, CCR, PL, PG, PME, β-Gal, β-Man, α-Ara, Exp1, Exp2, Exp3 e Exp4), transporte endomembranas (SFT2, Vap27-2, ADL1A, ROC7, Rab5, Vamp, Kin, Cla, Syn, ERD2 e Rab11), expressão de HSPs (HSP40-1er, HSP70er, HSP40-2er, HSPCNX1, HSPCRT2, HSP70ch, HSP17.8ch, HSP60mi, HSP26.5mi e HSP60-3Bmi) e síntese de etileno (ACCO) em pêssegos tratados e não tratados com ácido giberélico (AG3), monitorando-se a evolução da maturação e as variações ocorridas após o armazenamento em ar refrigerado (AR) e atmosfera controlada (AC). Como variáveis de caracterização do estádio de maturação dos frutos avaliou-se a produção de etileno, firmeza de polpa, acidez total (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT e coloração de fundo da epiderme. Inicialmente avaliaram-se alterações moleculares existentes em frutos em diferentes estádios de maturação. Posteriormente, estudou-se o efeito de diferentes formas de armazenamento sobre o desenvolvimento da lanosidade e, por fim, foi avaliado o efeito da aplicação de AG3 na pré-colheita sobre o retardamento da maturação e na prevenção da lanosidade. Verificou-se que o amadurecimento de pêssegos é dependente da transcrição de genes codificadores para proteínas envolvidas na síntese e na degradação da parede celular e para proteínas envolvidas no transporte endomembranário. Ao analisarem-se diferentes formas de armazenamento observou-se que a utilização de atmosfera controlada reduziu a incidência de lanosidade, e ao contrário do esperado, verificou-se que a lanosidade não é ocasionada pela redução da expressão de genes relacionados com o transporte via endomembranas. A aplicação de AG3 antes do endurecimento do caroço não retarda o amadurecimento, mas contribui para aumentar o tamanho e a massa dos frutos, e diminui a incidência de lanosidade. O aumento do tamanho pode ser explicado pela indução de genes codificadores de expansinas e a prevenção da lanosidade pode ser atribuída à indução de genes de proteção a estresses abiótiocos, com destaque para as HSPs.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1318
Collections
  • PPGCTAgro: Dissertações e Teses [79]

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