Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorMattos, Gil Passos dept_BR
dc.date.accessioned2016-06-03T22:38:31Z
dc.date.available2016-06-03T22:38:31Z
dc.date.issued2015-06-06
dc.identifier.citationMATTOS, Gil Passos de. Junto com nossos amigos aonde tem churrasco e chimarrão eu sou gaúcho de coração: etnoarqueologia e memória do território da Comunidade Quilombola Fazenda Cachoeira em Piratini, Rio Grande do Sul. 2015. 228 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Instituto de Ciências Humanas. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/ri/2837
dc.description.abstractThis paper presents an ethnoarcheological work along the Fazenda Cachoeira (Cachoeira Farm) maroon (quilombola) community, established in Piratini, in the southern region of Rio Grande do Sul, Brazil. Through participant observation and the GIS tool use, the traditionally occupied territory by slaves descendants maroons was delimited, taking locations and material culture elements that are relevant to this community social reality, history and formation as basis. Their memory, along the “taperas” (abandoned houses), paths, cemeteries, old stanzas settlements, among other material culture elements have helped to understand this collective past and the used territory occupation process. The most important daily community social spaces were also mapped, as well as hunt, fishing, medicinal fruit and plant collection, paddocks, kitchen gardens and other spaces of planting and breed, what allowed to understand their way of life and use, in sustainable way, of these spaces, and, this way, highlighting their traditional knowledge. However, the Fazenda Cachoeira community only owns a small part of this territory. The land for harvest and animal growing lack has been threatening this group safety. Thus, this work intends to give visibility to this difficult situation faced by that collective. It is also intended that the community user this as a political instrument to recover their territory that has historically occupied.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArqueologiapt_BR
dc.subjectComunidade Quilombola Fazenda Cachoeirapt_BR
dc.subjectEtnoarqueologiapt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.titleJunto com nossos amigos aonde tem churrasco e chimarrão eu sou gaúcho de coração: etnoarqueologia e memória do território da comunidade quilombola Fazenda Cachoeira em Piratini, Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4218468P9pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797260P9pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Lúcio Menezes
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798965U9pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta um trabalho etnoarqueológico junto à comunidade quilombola Fazenda Cachoeira, localizada em Piratini, na região meridional do Rio Grande do Sul. Através da observação participante e do uso da ferramenta SIG, procurou-se delinear o território tradicionalmente ocupado pelos quilombolas, tomando, como base, locais e elementos da cultura material de relevância para a formação, história e realidade social dessa comunidade. As memórias dos quilombolas, atreladas ao mapeamento de taperas, passos, cemitérios, antiga sede de estância, entre outros elementos da cultura material, ajudaram a entender o passado desse coletivo e o processo de ocupação de seu território tradicionalmente utilizado. Também foram mapeados importantes espaços de convivência do cotidiano da comunidade, espaços de caça, pesca e coleta de frutas e plantas com fins terapêuticos, também, seus cercados, hortas e outros espaços de plantio e criação de animais, que possibilitaram entender o modo como os quilombolas vivem e usam, de modo sustentável, esse espaço, desse modo, valorizando seus saberes tradicionais. Porém, a comunidade quilombola Fazenda Cachoeira tem posse de apenas uma pequena parcela desse território. A falta de terra, para o plantio e criação, vem ameaçando segurança de tal grupo. Assim, esse trabalho pretende dar visibilidade a essa difícil situação vivida por esse coletivo. Almeja-se, ainda, que a comunidade possa se utilizar desse como instrumento político para recuperar o território que ocupou historicamente.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Jorge Eremites dept_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem