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dc.creatorOswald, Tamarapt_BR
dc.date.accessioned2016-02-26T22:25:25Z
dc.date.available2016-02-26T22:25:25Z
dc.date.issued2014-06-13
dc.identifier.citationOSWALD, Tamara. Comunidades luteranas livres em São Lourenço do Sul (1886 – 1945). 2014. 118 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/2745
dc.description.abstractSince from the first immigrates in São Lourenço (1858), Lutheranism arrived together as their main religion. As there were not pastors and teachers among them, they feel the necessity of build communal places where they could profess faith and offer teaching to the children. In that context, without any support from Germany Church to build temples, they build them with na autonomous union and communal organization. By the same way, they plead locals to develop educational activities in the Colonia, first by donation, and after by buying lots aimed to the building of schools-temples. This firts period was not helped or supported by the Lutheran organizations, because they were Just beginning, Just after 1886, the Riograndense Synod began to send ordinated pastors to the country, aiming herd new members. In 1900, Missouri Synod also sent pastors, with the same objective. Until 1945, the former autonomous communities were put into the religious competition, along ethnec and political disturbances, caused by the two World Wars and the Estado Novo dictatorship, in Brazil. Beyond verifyig free and independent communities’ activities, the máster thesis wants to put under discussion the “independentism” of communities, because they still exist, especially in the South of Rio Grande do Sul. The research differs from others on the focus of independence, and also for using historical sources from the communities themselves. The approach using non-synodal sources contributes to give voice to these communities and proposes new ways of understanding their origins and permanence.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectComunidades luteranas livrespt_BR
dc.subjectSão Lourenço do Sulpt_BR
dc.subjectImigração pomeranapt_BR
dc.subjectIndependentismo luteranopt_BR
dc.subjectFree lutheran communitiespt_BR
dc.subjectPomeranian immigrationpt_BR
dc.subjectLutheran Independentismpt_BR
dc.subjectReligious marketpt_BR
dc.titleComunidades luteranas livres em São Lourenço do Sul (1886 – 1945)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4484803H2pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700074D6pt_BR
dc.description.resumoDesde a chegada dos primeiros imigrantes a São Lourenço em 1858, o luteranismo se instalou naquela região como principal religião entre os colonos. Como não havia pastores e professores entre eles, sentiram a necessidade de organizar locais comunitários onde pudessem professar a fé e proporcionar o ensino aos jovens e crianças. Naquele contexto, sem apoio da Igreja Alemã para construírem seus templos, procuraram erguê-los de maneira autônoma através da união e organização comunitária. Do mesmo modo, pleitearam locais para desenvolver atividades educacionais na colônia, adquirindo espaços primeiramente através de doação e, mais tarde, da compra de lotes destinados a construção das escolas-capela. Este período inicial de formação das comunidades não contou com uma maior intervenção ou auxílio das instituições luteranas que já se organizavam no país. Essa situação mudou somente a partir de 1886, quando o Sínodo Rio-Grandense passa a enviar pastores ordenados para o interior da província, a fim de filiarem as comunidades autônomas à sua instituição e arrebanhar novos fieis. Em 1900, o Sínodo de Missouri também passa a enviar pastores às regiões coloniais com o mesmo propósito. A partir desse momento até 1945, as comunidades que se organizaram de forma autônoma são inseridas em um contexto de disputa religiosa entre as instituições sinodais, ao mesmo tempo em que se encontram num período de distúrbios políticos e étnicos, em virtude das duas guerras mundiais e do Estado Novo, no Brasil. Além de verificar as atividades das comunidades livres e independentes em São Lourenço do Sul neste contexto, este trabalho pretende trazer o tema do independentismo às discussões sobre o luteranismo no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul, visto que ainda existem comunidades livres em atividade, especialmente a região sul. O diferencial desta pesquisa, além de verter sobre a temática do independentismo, ainda pouco difundida entre os debates historiográficos sobre o luteranismo no Brasil, está em ter utilizado fontes autóctones das comunidades livres e independentes, dando prioridade à documentação que até então não havia sido utilizada. Esse olhar sobre fontes não-sinodais, dá ao trabalho e às próprias comunidades autônomas, voz e a possibilidade de um novo viés interpretativo sobre suas origens e permanência.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Silva Júnior, Adhemar Lourenço dapt_BR


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