Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorSantos, Eleonora Campos da Motta
dc.creatorFerreira, Rousejanny
dc.date.accessioned2023-08-17T19:22:34Z
dc.date.available2023-08-17T19:22:34Z
dc.date.issued2023-08-16
dc.identifier.isbn978-85-60696-25-3
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/9972
dc.description.abstractAs vozes caladas pela hegemonia dos teóricos europeus e estadunidenses – “especialistas” ocidentais tradicionalistas, defensores das práticas coloniais de “civilizar” por meio da “arte universalista” “erudita” – soam e ressoam nas páginas deste projeto editorial, organizado por Eleonora Campos da Motta Santos e Rousejanny da Silva Ferreira: um grito, um despertar para uma consciência sobre o silenciamento de quem de fato foi a base da ascensão e permanência do balé. Falar pela perspectiva pedagógica sobre as visibilidades Negras e sobre a ação de questionar, revisitar e compreender o conceito de repertório foi o veículo para se iniciar o potente brado que leva ao entendimento mais profundo e real sobre o balé. Logo de início, o primeiro núcleo temático nos traz a discussão sobre o lugar do balé como prática educacional, suas possibilidades nesta área. Na práxis, o sucateamento da formação educacional pública e a transformação da educação privada em empresa resultam em um pensar e fazer acrítico que vitima particularmente as disciplinas artísticas e esportivas. Nesse sentido, a autora do texto de abertura sobre as pedagogias da infância, Thaís Castilho, abre as possibilidades de intersecção, analisando a situação do balé como atividade educativa para as crianças dialogando com a teoria do filósofo soviético Mikhail Bakhtin, apresentando ao leitor os problemas de preparo e formação dos professores. Além disso, salienta as possibilidades de se utilizar o trabalho de teóricos que abordam as potências da comunicação, linguagens e educação artística, caso essas sejam seriamente estudadas e incorporadas ao ensino. Continuando a abordagem pedagógica, Fernanda de Souza Almeida aprofunda as questões no âmbito da relação entre docente e a percepção ou conhecimento sobre a infância, discutindo a falta de entendimento dos(as) professores(as) acerca do amplo conceito de ludicidade e sobre a ausência de compreensão da própria realidade mercadológica e mecanicista em que o ensino de balé está imerso no século XXI. Em seguida, a autora Cinthia Andrade trabalha a urgência em se aplicar a interdisciplinaridade no ensino de balé, sobretudo por meio dos repertórios, complementando a abordagem de metodologias e intersecções como caminhos para o ensino do balé.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectBalépt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectVisibilidades negraspt_BR
dc.titlePesquisas em balé no Brasil: pedagogias, visibilidades negras e repertóriospt_BR
dc.typebookpt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15210/ISBN9788560696253
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem