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dc.creatorMarques, Luiza Morais
dc.date.accessioned2023-05-04T17:58:12Z
dc.date.available2023-05-04
dc.date.available2023-05-04T17:58:12Z
dc.date.issued2022-09-29
dc.identifier.citationMARQUES, Luiza Morais. “Se a gente tem terra para morar, a gente tem tudo”: reflexões sobre terra, território e territorialidade a partir da etnia Kaingang da Aldeia Gyró, Pelotas/RS. Orientadora Lori Altmann. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia), Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt), Instituto de Ciências Humanas (ICH), Universidade Federal de Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9338
dc.description.abstractsem abstractpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectKaingangpt_BR
dc.subjectAldeia Gyrópt_BR
dc.subjectTerrapt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.title“Se a gente tem terra para morar, a gente tem tudo”: reflexões sobre terra, território e territorialidade a partir da Etnia Kaingang da Aldeia Gyró, Pelotas/RSpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6201463520563445pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0654279167900002pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação registra a trajetória de um coletivo do povo Kaingang proveniente da Reserva Indígena Aldeia Kondá, município de Chapecó (SC) para o município de Pelotas (RS). A pesquisa etnológica parte das narrativas feitas pelos Kaingang. Destaco a luta por terra e suas formas de recriar territorialidades em espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Pelotas (2016) e que passa a ser denominada por esse povo indígena de Aldeia Gyró. Nestas narrativas é possível observar formas e conteúdos das relações estabelecidas entre indígenas e a sociedade hegemônica, numa contínua afirmação de seu modo de ser. O texto busca compreender a relação do povo Kaingang com o território e para isso desenvolvi um estudo etnográfico, através de observação participante, registro em diário de campo e consulta bibliográfica. Parto da técnica de escuta sensível a partir das vivências estabelecidas. O foco central será compreender o significado de terra, território e territorialidade a partir do cotidiano deste coletivo Kaingang.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesMARQUES, Luiza Morais. “Se a gente tem terra para morar, a gente tem tudo”: reflexões sobre terra, território e territorialidade a partir da etnia Kaingang da Aldeia Gyró, Pelotas/RS. Orientadora Lori Altmann. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia), Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt), Instituto de Ciências Humanas (ICH), Universidade Federal de Pelotas, 2022.pt_BR
dc.contributor.advisor1Altmann, Lori


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