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dc.creatorValle, Manuela Tuerlinckx Costa
dc.date.accessioned2023-05-04T17:57:53Z
dc.date.available2023-05-04
dc.date.available2023-05-04T17:57:53Z
dc.date.issued2022-09-27
dc.identifier.citationVALLE, Manuela Tuerlinckx Costa. Ciclo de vida no contexto sambaquieiro : um estudo de caso feminista e queer. Orientador: Loredana Ribeiro. 2022. 98 f. Dissertação (Mestrado em antropologia) – Instituto de ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9336
dc.description.abstractThis work aims to make an exercise whose attempt is the deconstruction of normative precepts, through theory and methodology, applied to archeology. Protected by queer theory and by the feminist critique of science, I sought to find other possibilities of perceiving the past. For this, I resorted to the sambaqui of Cabeçuda (Santa Catarina), for understanding that, from the various data that we have about it and its fluidity in the mortuary context, it could serve as a test base for the exercise that I intend to propose. Thus, this research arises from a bibliographic review, so data already published about this sambaqui and the bodies buried in them could serve as a basis for the analyzes and hypotheses that were suggested here. The proposed interpretations were guided by indigenous logics, which I had access to through a survey of ethnographic literature. Furthermore, the efforts made served to, in some way, expose that modern Western science has been creating narratives that are often mistaken about the past. This work was intended to ask more questions and answer less, and, in this exercise, I was able to observe some interesting questions about the phases of the life cycle and how they could have been represented through funeral treatments. I raised the possibility that what we currently understand as childhood would not be the same for the population of Cabeçuda – at least not in terms of the age we predict –, since it was possible to perceive that people aged 8 years or older received similar treatment to older people (who would be considered, by modernity, adults). Furthermore, it is questioned what the search for sexual differentiation has actually built up in archaeological studies on populations that are not guided by modern and western precepts.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectCrítica feministapt_BR
dc.subjectSambaqui de Cabeçudapt_BR
dc.subjectLiteratura etnográficapt_BR
dc.subjectCiclos de vidapt_BR
dc.subjectQueer theorypt_BR
dc.subjectFeminist critiquept_BR
dc.subjectSambaqui of Cabeçudapt_BR
dc.subjectEthnographic literaturept_BR
dc.subjectLife cyclespt_BR
dc.titleCiclo de vida no contexto sambaquieiro – um estudo de caso feminista e queerpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0698103764780436pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9808273617730203pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem o intuito de exercitar a desconstrução de preceitos normativos, por meio da teoria e da metodologia, aplicada à arqueologia. Resguardada pela teoria queer e pela crítica feminista à ciência, busquei encontrar outras possibilidades de perceber o passado. Para isso, recorri ao sambaqui de Cabeçuda (Santa Catarina), por entender que, a partir dos diversos dados que se tem a respeito dele e da sua fluidez no contexto mortuário, ele poderia servir como base de teste ao exercício que pretendo propor. Desse modo, esta pesquisa surge a partir de uma revisão bibliográfica; assim, dados já publicados a respeito desse sambaqui e dos corpos nele sepultados puderam servir como base para as análises e as hipóteses que foram sugeridas aqui. As interpretações propostas foram guiadas pelas lógicas indígenas, às quais tive acesso por meio de um apanhado de literaturas etnográficas. Ademais, os esforços feitos serviram para, de alguma forma, expor que a ciência moderna ocidental vem criando narrativas que muitas vezes são equivocadas sobre o passado. Este trabalho teve a intenção de questionar mais e responder menos, e, nesse exercício, pude observar algumas questões interessantes sobre as fases do ciclo da vida e sobre como elas poderiam ter sido representadas por meio dos tratamentos funerários. Levantei a possibilidade de que o que atualmente entendemos como infância não seria o mesmo para a população de Cabeçuda – pelo menos não no que se refere à idade que prevemos –, uma vez que foi possível perceber que as pessoas com 8 anos ou mais recebiam tratamento similar ao das pessoas mais velhas (que seriam consideradas, pela modernidade, adultas). Ademais, questiona-se o que a busca pela diferenciação sexual tem construído, de fato, nos estudos arqueológicos sobre populações que não se guiam por preceitos modernos e ocidentais.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesVALLE, Manuela Tuerlinckx Costa. Ciclo de vida no contexto sambaquieiro : um estudo de caso feminista e queer. Orientador: Loredana Ribeiro. 2022. 98 f. Dissertação (Mestrado em antropologia) – Instituto de ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Loredana Marise Ricardo


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