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dc.creatorGonçalves, Darlise Gonçalves de
dc.date.accessioned2023-04-01T00:42:45Z
dc.date.available2023-04-01T00:42:45Z
dc.date.issued2022-05-27
dc.identifier.citationGONÇALVES, Darlise Gonçalves de. Acolhei aos perseguidos! Redes de mobilidade que salvaguardavam vidas na fronteira entre o Brasil e o Uruguai (1964-1975). 2022. 257 f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9225
dc.description.abstractEste estudio busca reflexionar sobre el papel ocupado por la ciudad fronteriza de Jaguarão - RS dentro de la agenda de resistencia a la última dictadura brasileña. Sobre la base del mapeo, realizado a partir de informes orales, memorialistas, prensa local y documentación producida por los agentes de represión, se buscó señalar la configuración y el modus de acción de las redes locales de movilidad responsables de desarrollar la actividad de Cruzar en esa frontera a las perseguidos personas por motivaciones políticas. Formados por los más diferentes actores sociales, estos grupos estaban vinculados a una amplia red de resistencia, solidaridad y confrontación con la dictadura en un escenario donde los Cruces estaban mucho más allá de un simple cruce de fronteras geopolíticas, exigiendo una compleja planificación para eludir la vigilancia existente en estos espacios. Este estudio también busca señalar qué aspectos de la vida cotidiana de esta ciudad y las particularidades de un territorio pequeño y fronterizo afectaban directa o indirectamente a esta actividad. Por último, se destaca que aunque en la literatura pertinente al periodo la provincia de Río Grande do Sul se presenta como un espacio de tránsito, tanto de sectores represivos como de grupos de oposición a la dictadura, cuando se mencionan estos Cruces poco o nada se habla en estos como actividades altamente complejas, y aún menos se menciona el protagonismo de los agentes que permiten este proceso, sus conexiones e inversiones para el resultado de esta actividad. Que dado su contenido clandestino, hace de la Historia Oral la metodología más indicada para estas narrativas de solidaridad y resistencia a las que hay que acceder, ya que no se encuentran entre las que constituyen la memoria oficial de la ciudad, circulando como recuerdos clandestinos, compartidos sólo entre pequeños grupos vinculados de alguna manera a individuos que han experimentado estos procesos directa o indirectamente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDitaduras de segurança nacionalpt_BR
dc.subjectFronteirapt_BR
dc.subjectRedes de Mobilidadept_BR
dc.subjectTravessiapt_BR
dc.subjectJaguarão-RSpt_BR
dc.subjectDictaduras de seguridad nacionalpt_BR
dc.subjectFronterapt_BR
dc.subjectRedes de Movilidadpt_BR
dc.subjectCrucept_BR
dc.titleAcolhei aos perseguidos! Redes de mobilidade que salvaguardavam vidas na fronteira entre o Brasil e o Uruguai (1964-1975)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5224824348865427pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1989448073415959pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Sosa González, Ana María
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7567936924117809pt_BR
dc.description.resumoEste estudo busca refletir sobre o papel ocupado pela fronteiriça cidade de Jaguarão - RS dentro da agenda de resistência à última ditadura brasileira. Com base no mapeamento, realizado a partir de relatos orais, memorialísticos, imprensa local e documentação produzida pelos agentes da repressão buscamos apontar a configuração e o modus de atuação das redes de mobilidade locais, responsáveis por desenvolverem a atividade de Travessia dos perseguidos políticos na referida fronteira. Formados pelos mais diferentes atores sociais esses grupos estavam vinculados a uma ampla rede de resistência, solidariedade e enfrentamento a ditadura, sendo vitais para salvaguardar vidas daqueles que sofriam perseguição política em um cenário onde as Travessias estavam muito além de um simples transpor de fronteiras geopolíticas, demandando um complexo planejamento para driblar a fiscalização existente nesses espaços. Esse estudo busca também apontar quais aspectos da vida cotidiana dessa cidade e particularidades de um território populacionalmente pequeno e fronteiriço afetavam direta ou indiretamente a referida atividade. Por fim, salientamos que embora na literatura pertinente ao período o estado do Rio Grande do Sul seja apresentado enquanto um espaço de trânsito, tanto de: setores repressivos quanto de grupos de oposição à ditadura, ao serem mencionadas essas Travessias pouco ou nada se fala nestas enquanto atividades altamente complexas, e menos ainda é pontuado o protagonismo dos agentes que viabilizavam esse processo, suas conexões e investimentos para o desenlace dessa atividade. Tendo em vista o seu teor clandestino, faz com que a História Oral seja a metodologia mais indicada para que essas narrativas de solidariedade e resistência sejam acessadas, uma vez que as mesmas não se encontram dentre aquelas que constituem a memória oficial da cidade, circulando enquanto ―memórias clandestinas‖, compartilhadas apenas entre pequenos grupos ligados de algum modo aos indivíduos que vivenciaram direta ou indiretamente esses processos.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gasparotto, Alessandra


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