dc.creator | Almeida, Émerson Franco de | |
dc.date.accessioned | 2022-11-09T13:13:56Z | |
dc.date.available | 2022-11-09T13:13:56Z | |
dc.date.issued | 2021-03-15 | |
dc.identifier.citation | Almeida, Émerson Franco de. O utilitarismo multinível de John Stuart Mill : uma resposta
para a objeção da injustiça e exigência. 2021. 93 f. Dissertação (Metrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8773 | |
dc.description.abstract | The following dissertation has the objective of presenting a defense to utilitarianism regarding the accusations that it fails as a moral philosophy. Within its critics, John Rawls has popularized the debate concerning the injustice objections and the demandingness objections, affirming that The Greatest Happiness Principle (one of the axioms of utilitarian's theories) promotes undesired situations with the moral agents. Aiming at responding to such objections, firstly we present John Stuart Mill's utilitarian theory. To clarify the debate, its main ideas are analyzed: Empiricism, Happiness and Pleasure, Proof, Sanctions, and the theory's concept of Injustice.
Therefore, we can avert John Rawls’ critics and approach to a defense to the theory. Secondly, we consider the critics on the book A Theory of Justice. Rawls conceives utilitarianism as a theory uncapable of respecting the individuality of moral agents, since it is unequal on the distribution of happiness. Therefore, we can avert John Rawls’ critics and approach to a defense to the theory. Thirdly, we make a distinction between Act utilitarianism and Rule utilitarianism, resorting to Roger Crisp and Urmsom. The different forms of utilitarianism show different behaviors regarding its critics. The conclusion will show that utilitarianism has answers to the aforementioned problems and that it maintains its integrity as a moral philosophy. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Objeção da injustiça | pt_BR |
dc.subject | Objeção da exigência | pt_BR |
dc.subject | Utilitarismo | pt_BR |
dc.subject | Mill | pt_BR |
dc.subject | Injustice objection | pt_BR |
dc.subject | Demandingness objection | pt_BR |
dc.subject | Utilitarianism | pt_BR |
dc.title | O utilitarismo multinível de John Stuart Mill: uma resposta para a objeção da injustiça e exigência | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3618996752908319 | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4540090727696342 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente dissertação tem como objetivo apresentar uma defesa do utilitarismo frente às acusações de que falha enquanto filosofia moral. E dentre seus críticos, John Rawls popularizou o debate em torno das chamadas objeções da injustiça e objeção da exigência, afirmando que a teoria da maior felicidade (um dos axiomas das teorias utilitaristas) promove situações indesejadas com os agentes morais. Com a finalidade de responder tais objeções, em primeiro lugar, apresentamos a teoria utilitarista de John Stuart Mill. Para esclarecer o presente debate, fazemos uma análise sobre suas principais ideias: empirismo, felicidade e prazer, prova, sanções e seu conceito de injustiça. Com isso, vamos conseguir nos afastar das críticas tecidas por John Rawls e nos aproximar de uma defesa da teoria. Em segundo lugar, lançamos mão das críticas presentes no livro Uma teoria da justiça. Rawls concebe o utilitarismo como uma teoria incapaz de respeitar a individualidade dos agentes morais, visto que é desigual na distribuição da felicidade. Em terceiro lugar, fazemos a distinção entre utilitarismo de ato e de regra, recorrendo a Roger Crisp e Urmsom. As diferentes formas de utilitarismo apresentam diferentes comportamentos diante das críticas levantadas. A conclusão mostrará que o utilitarismo possui respostas para os problemas mencionados e assim mantem sua integridade enquanto filosofia moral. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Barbosa, Evandro | |