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dc.creatorBraga, Bruno Botelho
dc.date.accessioned2022-11-09T13:09:18Z
dc.date.available2022-11-09T13:09:18Z
dc.date.issued2017-10-04
dc.identifier.citationBRAGA, Bruno Botelho. O hedonismo qualitativo de J. S. Mill enquanto resposta à objeção perfeccionista. 2017. 103 f. Dissertação (Metrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8771
dc.description.abstractThe purpose of this dissertation is to prove that John Stuart Mill’s qualitative hedonism is a good answer to the perfectionist objection raised against benthamian hedonism. To do so, this work falls into three essential parts. First, after presenting J. Bentham’s principle of utility and theory of value, I introduce what I call the "perfectionist objection", demonstrating that Mill's qualitative hedonism arose as an attempt to overcome such an objection. Secondly, I shall discuss in detail the concepts of quality and competent judges. I do this in order to demonstrate that these two concepts, if correctly understood, enable Mill's hedonistic theory to accommodate the intuition demanded by the perfectionist objection. And last, after addressing the famous accusation that Mill's qualitative hedonism is inconsistent, I try to argue that, although reasonable, these charges can be satisfactorily answered. I conclude, finally, that the qualitative hedonism developed by John Stuart Mill is in all respects a good alternative to benthamian hedonism.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectHedonismopt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectCompetênciapt_BR
dc.subjectConsistênciapt_BR
dc.subjectHedonismpt_BR
dc.subjectQualitypt_BR
dc.subjectCompetencept_BR
dc.subjectConsistencypt_BR
dc.titleO hedonismo qualitativo de J. S. Mill enquanto resposta à objeção perfeccionistapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/969328910334543pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3056277862547671pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barbosa, Evandro
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4540090727696342pt_BR
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação é provar que o hedonismo qualitativo de John Stuart Mill é uma boa resposta à objeção perfeccionista aventada contra o hedonismo benthamiano. Para tanto, este trabalho se divide em três partes essenciais. Em primeiro lugar, após apresentar o princípio da utilidade e a teoria do valor de J. Bentham, apresento o que chamo de “objeção perfeccionista”, demonstrando que o hedonismo qualitativo de Mill surgiu como uma tentativa de superar tal objeção. Em segundo lugar, discuto pormenorizadamente os conceitos de “qualidade” e de “juízes competentes”. Faço isso com o intuito de demonstrar que esses dois conceitos, se entendidos corretamente, possibilitam à teoria hedonista de Mill acomodar a intuição exigida pela objeção perfeccionista. E em último lugar, após apresentar a famosa acusação de que o hedonismo qualitativo desenvolvido por Mill é inconsistente, procuro sustentar que as acusações, embora razoáveis, podem ser respondidas satisfatoriamente. Concluo, por fim, que o hedonismo qualitativo desenvolvido por John Stuart Mill é, sob todos os aspectos, uma boa alternativa ao hedonismo benthamiano.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Políticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Chagas, Flávia Carvalho


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