dc.creator | Sapper, Alexandre Neves | |
dc.date.accessioned | 2022-11-09T13:05:57Z | |
dc.date.available | 2022-11-04 | |
dc.date.available | 2022-11-09T13:05:57Z | |
dc.date.issued | 2017-04-26 | |
dc.identifier.citation | SAPPER, Alexandre Neves. O (retorno ao) estado de natureza no âmbito internacional de acordo com a obra de Thomas Hobbes. 2017.100p. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8768 | |
dc.description.abstract | In Hobbes's proposal for Political Philosophy we note that human nature is not only bad, but endowed with passions and needs, and man is born naturally free and entitled to all possible goods. The problem occurs in the dispute with other men, equally free and also in the dispute for the same goods, this is barbarism and war. Here the inhabitants themselves note that there is a need for agreement -concordance- even if discordant, for survival. Fear is the fundamental element that leads men to settle with other men to prevent barbarism, tragedy and scourge from being the endless rule.
Here we have that part of the freedom is delegated to the sovereign and the force to him is delegated to the Salus Populi and the use of the gládio. The sovereign who comes from the collective of individuals is the result of these, but he has not made a pact with them. It is a secondary, artificial, personified entity who will be the actor in the international field - or inter-nations - with other states personified. Here the return to the state of nature in the original molds, since all are equal and have right to everything and the line that prevents that the direct aggressions and disputes between the States is very fine in the problem evidenced in this Master's Dissertation. Thus efforts to ensure that States do not repeat what individuals once held before the conception of the State were given in a formal way, with treaties, diplomatically or mediatically. But in practice there is no thing that prevents a strong state from accomplishing its will when a need arises, as it does with an individual in the state of nature. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Estado de natureza | pt_BR |
dc.subject | Hobbes | pt_BR |
dc.subject | Guerra | pt_BR |
dc.subject | Anarquia | pt_BR |
dc.subject | State of nature | pt_BR |
dc.subject | Hobbes | pt_BR |
dc.subject | War | pt_BR |
dc.subject | Anarchy | pt_BR |
dc.title | O (retorno ao) estado de natureza no âmbito internacional de acordo com a obra de Thomas Hobbes | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8395098950216672 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/7316606701019463 | pt_BR |
dc.description.resumo | Na proposta da Filosofia Política de Hobbes notamos que a natureza humana não é má tão somente, mas dotada de paixões e necessidades e o homem nasce naturalmente livre e com direito a todos os bens possíveis. O problema ocorre na disputa com outros homens, igualmente livres e também na disputa pelos mesmos bens, eis a barbárie e a guerra. Aqui os habitantes mesmos notam que há uma necessidade de acordo –concórdia- mesmo que discordante, para a sobrevivência. O medo é o elemento fundamental que leva os homens a estabelecer o acordo com outros homens para evitar que a barbárie, a tragédia e o flagelo não seja a regra interminável. Aqui temos que a parte da liberdade é delegada ao soberano e a força a ele é delegada para o Salus Populi e o uso do gládio. O soberano que é originado do coletivo de indivíduos é resultados destes, mas não fez pacto com eles. É um Ente secundário, artificial, personificado que será o ator no campo internacional –ou internações- com outros Estados personificados. Aqui tem-se o retorno ao estado de natureza nos moldes originais, pois todos são iguais e possuem direito a tudo e a linha que impede que as agressões e disputas diretas entre os Estados é muito fina no problema evidenciado na presente Dissertação de Mestrado. Assim os esforços para que os Estados não repitam o que os indivíduos outrora realizaram antes da concepção do Estado se dão de maneira formal, com Tratados, diplomaticamente ou midiaticamente. Mas na prática não há o que impeça um Estado forte de realizar a sua vontade quando uma necessidade surgir, assim como ocorre com um indivíduo no estado de natureza. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Filosofia, Sociologia e Política | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Leivas, Cláudio Roberto Cogo | |