Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorCampos, Tamires Carolina
dc.date.accessioned2022-06-06T17:53:24Z
dc.date.available2022-06-02
dc.date.available2022-06-06T17:53:24Z
dc.date.issued2021-10-11
dc.identifier.citationCAMPOS, Tamires Carolina. Origens humanas: um estudo fenético-comparativo das afinidades morfológicas de australopitecíneos e outros hominínios plio-pleistocênicos. 2021. Dissertação (Mestrado em Antropologia). Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas,Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8466
dc.description.abstractSince its disclosure in 1964, the species H. habilis has been suffering from several criticisms as to its place within the human lineage. Its classification, within Paleoanthropology, triggered a series of debates regarding the origin, and definition, of the genus Homo. Through the compilation of metric data of hominid morphology, taken from different publications and spreadsheets available on the web. We sought to carry out different analyses, from a pheneticcomparative approach, where the metric data of the morphology of skulls, teeth and limbs were transformed into morphological distance matrices, and correlated, through the Mantel test, with geographic and phylogenetic matrices in order to test their validity. As a result, limb matrices showed the highest correlations, followed by mandibular tooth matrices. Both related to phylogenetic matrices. This result showed that data from limbs and mandibular teeth are good for making phylogenetic inferences. On the other hand, cranial matrices showed greater correlation with geographic matrices, which shows their greater response to phenotypic plasticity. In conclusion, all the dendrograms generated, which showed higher and significant correlations (r ≥ 0.5 and p ≤ 0.05), showed direct relationships between H. habilis and H. rudolfensis, with members of australopithecines. Through the results obtained, it is suggested that both hominins be reclassified as belonging to the genus Australopithecus.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectPaleoantropologiapt_BR
dc.subjectHomo habilispt_BR
dc.subjectHomo rudolfensispt_BR
dc.subjectSistemáticapt_BR
dc.subjectPaleoanthropologypt_BR
dc.subjectHomo habilispt_BR
dc.subjectHomo rudolfensispt_BR
dc.subjectSistematicspt_BR
dc.titleOrigens humanas: um estudo fenético-comparativo das afinidades morfológicas de australopitecíneos e outros hominínios plio-pleistocênicospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1546784489329275pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6865729607115924pt_BR
dc.description.resumoDesde a sua divulgação, em 1964, a espécie H. habilis, vem sofrendo com diversas críticas quanto ao seu lugar dentro da linhagem humana. Sua classificação, desencadeou dentro da Paleoantropologia, uma série de debates quanto a origem, e definição, do gênero Homo. Através da compilação de dados métricos da morfologia hominínia, retirados de diferentes publicações e planilhas disponíveis na web. Buscou-se realizar diferentes análises, a partir de uma abordagem fenético-comparativa, onde os dados métricos da morfologia de crânios, dentes e membros, foram transformados em matrizes de distância morfológica, e correlacionados, através de teste de Mantel, com matrizes geográficas e filogenéticas, a fim de testar sua validade. Como resultado, as matrizes de membros demonstraram as maiores correlações, sendo seguidas pelas matrizes de dentes mandibulares. Ambas relacionadas as matrizes filogenéticas. Esse resultado demonstrou, que os dados de membros e dentes mandibulares, são bons para a realização de inferências filogenéticas. Em contrapartida, as matrizes cranianas mostraram maior correlação com as matrizes geográficas. Em conclusão, todos os dendrogramas gerados, que apontaram maiores e significativas correlações (r ≥ 0,5 e p ≤ 0,05), evidenciaram relações diretas, entre H. habilis e H. rudolfensis, com membros de australopitecíneos. Através dos resultados obtidos, sugere-se que ambos os hominínios sejam reclassificados como pertencentes ao gênero Australopithecus.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Bernardo, Danilo Vicensotto


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem