Show simple item record

dc.creatorPeter, Cristina Mendes
dc.date.accessioned2022-01-19T22:04:31Z
dc.date.available2022-01-19
dc.date.available2022-01-19T22:04:31Z
dc.date.issued2021-02-25
dc.identifier.citationPETER, Cristina Mendes. Desenvolvimento e imunogenicidade de uma vacina de aplicação intravaginal contra o alphaherpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) associada a subunidade B recombinante da enterotoxina termolábil de Escherichia coli (rLTB). 2021. Tese (Doutorado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8142
dc.description.abstractThe mucosal immune system represents the initial barrier against several pathogens that use these surfaces as a gateway into the body, as is the case with bovine alphaherpesviruses (BoHV). These viruses use mucous membranes, mainly nasal and genital, as the initial point of replication, followed by local dissemination, viremia and neuronal dissemination. Due to the great importance of mucous pathways in the transmission of BoHV, it is evident the interest in the development of vaccines that provide mucosal immunity against these viruses. In the present study, 63 Braford bovine females were divided into seven groups of nine animals and were inoculated intravaginally with inactivated BoHV-5, associated with the recombinant B subunit of the E. coli thermolabile enterotoxin (rLTB) as follows: G1 (2-hydroxyethylcellulose + BoHV-5 + rLTB), G2 (2-hydroxyethylcellulose + BoHV-5), G3 (Poloxamer 407 + BoHV- 5 + rLTB), G4 (Poloxamer 407 + BoHV-5), G5 (BoHV-5 + rLTB), G6 (Negative control) and G7 (Positive control). The local and systemic humoral response induced in the inoculated animals was measured using the indirect ELISA test (IgA and IgG) and serum neutralization, and the cellular response by direct quantitative ELISA (IL-2 and IFN-Gamma). As a result, in the vaginal mucosa, the intramuscular group, G5 provided the highest levels of IgG, the experimental groups with polymers (G1 and G3) were statistically superior (p <0.01), compared to the positive control group (G7), as well as, regarding the IgA levels observed in the vaginal mucosa at 30, 60 and 90 days after the first inoculation. Groups G1 and G3 also provided higher titers of neutralizing antibodies (log2) in relation to the other treatments (p <0.01) 90 days after inoculation, demonstrating the efficiency of the tested polymers as an antigen delivery system. In the nasal mucosa, there was an increase in the levels of IgA and IgG with the use of vaccines in groups G1 and G3, in relation to the positive control, G7 (p <0.05) at 60 and 90 days after the first inoculation, which emphasizes the strong relationship between mucosal systems. The inoculation of experimental vaccines also resulted in an increase in the levels of IgA and IgG in the serum of the animals, measured by indirect ELISA, in addition to presenting neutralizing antibody titers at 60 and 90 days, detected through serum neutralization. The highest titers of neutralizing antibodies were provided by the G5 group (without polymers and intramuscular). The intravaginal vaccine has been shown to increase the levels of IgA and IgG and interleukins in the serum and in the nasal and vaginal mucosa of immunized cattle. These data prove the capacity of the vaccine for intravaginal application in cattle to stimulate a local and systemic immune response, in addition to corroborating the immunostimulating activityin mucous membranes of rLTB. Thus, this route of administration of vaccines becomes a promising alternative, especially when the objective is to generate local protection against pathogens that use mucous surfaces as a gateway to the organism.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsRestrictAccesspt_BR
dc.subjectImunidade de mucosaspt_BR
dc.subjectVacina intravaginalpt_BR
dc.subjectBoHV-5pt_BR
dc.subjectSistemas de entregapt_BR
dc.subjectrLTBpt_BR
dc.subjectMucosal immunitypt_BR
dc.subjectIntravaginal vaccinept_BR
dc.subjectDelivery systemspt_BR
dc.titleDesenvolvimento e imunogenicidade de uma vacina de aplicação intravaginal contra o alphaherpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) associada a subunidade B recombinante da enterotoxina termolábil de Escherichia coli (rLTB)pt_BR
dc.title.alternativeDevelopment and immunogenicity of a vaccine for intravaginal application against bovine alphaherpesvirus type 5 (BoHV-5) associated with a recombinant B subunit of the Escherichia coli thermolabile enterotoxin (rLTB)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1829215061298660pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6163020760854309pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Barichelo, Jose Mario
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8192385731123737pt_BR
dc.description.resumoO sistema imune de mucosa representa a barreira inicial frente a diversos patógenos que utilizam estas superfícies como porta de entrada no organismo, como é o caso dos alphaherpesvírus bovinos (BoHV). Estes vírus utilizam as mucosas, principalmente nasal e genital, como ponto inicial de replicação, seguido de disseminação local, viremia e disseminação neuronal. Devido à grande importância das vias mucosas na transmissão dos BoHV, torna-se evidenciado o interesse no desenvolvimento de vacinas que propiciem imunidade de mucosa contra estes vírus. No presente estudo, 63 fêmeas bovinas da raça Braford foram divididas em sete grupos de nove animais e foram inoculadas por via intravaginal com BoHV-5 inativado, associado à subunidade B recombinante da enterotoxina termolábil de E. coli (rLTB) como segue: G1 (2-hidroxietilcelulose + BoHV-5 + rLTB), G2 (2-hidroxietilcelulose + BoHV-5), G3 (Poloxâmero 407 + BoHV-5 + rLTB), G4 (Poloxâmero 407 + BoHV-5), G5 (BoHV-5 + rLTB), G6 (Controle negativo) e G7 (Controle positivo). A resposta humoral local e sistêmica induzida nos animais inoculados foi mensurada através do teste ELISA indireto (IgA e IgG) e de soroneutralização, e a resposta celular por ELISA direto quantitativo (IL-2 e IFN-Gama). Como resultados, na mucosa vaginal, o grupo intramuscular, G5 proporcionou os maiores níveis de IgG, os grupos experimentais com polímeros (G1 e G3) demonstraram-se superiores estatisticamente p<0,01), em relação ao grupo controle positivo (G7), assim como, com relação aos níveis de IgA observados na mucosa vaginal aos 30, 60 e 90 dias após a primeira inoculação. Os grupos G1 e G3 também proporcionaram títulos superiores de anticorpos neutralizantes (log2) em relação aos demais tratamentos (p<0,01) 90 dias pós inoculação, demonstrando a eficiência dos polímeros testados como sistema de entrega do antígeno. Já na mucosa nasal, houve incremento dos níveis de IgA e IgG com o uso das vacinas dos grupos G1 e G3, em relação ao controle positivo, G7 (p<0,05) aos 60 e 90 dias após a primeira inoculação, o que enfatiza a forte relação entre os sistemas de mucosa. A inoculação das vacinas experimentais também resultou em aumento nos níveis de IgA e IgG no soro dos animais, mensurado por ELISA indireto, além de apresentarem títulos de anticorpos neutralizantes aos 60 e 90 dias, detectados através de soroneutralização. Os maiores títulos de anticorpos neutralizantes foram proporcionados pelo grupo G5 (sem polímeros e intramuscular). A vacina intravaginal demonstrou-se capaz de incrementar os níveis de IgA e IgG ede interleucinas no soro e nas mucosas nasal e vaginal dos bovinos imunizados. Estes dados comprovam a capacidade da vacina de aplicação intravaginal em bovinos em estimular uma resposta imune local e sistêmica, além de corroborar a atividade imunoestimulante, em mucosas, da rLTB. Deste modo, esta via de administração de vacinas torna-se uma alternativa promissora, principalmente quando se objetiva gerar proteção local contra patógenos que utilizam as superfícies mucosas como porta de entrada no organismo.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Veterináriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::PATOLOGIA ANIMALpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesPETER, Cristina Mendes. Desenvolvimento e imunogenicidade de uma vacina de aplicação intravaginal contra o alphaherpesvírus bovino tipo 5 (BoHV-5) associada a subunidade B recombinante da enterotoxina termolábil de Escherichia coli (rLTB). 2021. Tese (Doutorado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.contributor.advisor1Fischer, Geferson


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record