dc.creator | Rosa, Amilcar Alexandre Oliveira da | |
dc.date.accessioned | 2021-12-07T18:26:44Z | |
dc.date.available | 2021-12-06 | |
dc.date.available | 2021-12-07T18:26:44Z | |
dc.date.issued | 2021-04-30 | |
dc.identifier.citation | ROSA, Amilcar Alexandre Oliveira da. Gazeta Pelotense: ensaio para uma imprensa de transição (anos 1970). Orientadora: Márcia Janete Espig. Coorientador: Aristeu Elisandro Machado Lopes. 2021. 210f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8091 | |
dc.description.abstract | The research about Gazeta Pelotense newspaper, which circulated in Pelotas (RS)
between September 1976 and January 1977, is the basis from which I start to build
the category transitional press. This category is characteristic of societies in
transition, marked by economic, technological or socio-political changes. From the
moment it appeared, the press can be characterized as the cause and result of some
of these changes. For this research, it is interesting to analyze the effects on the
press of the institutional rupture caused by the civil-military dictatorship implanted in
Brazil in March 1964. It is also important to situate the technological changes that
reached the press even before the launch period of Gazeta Pelotense and that
continued to produce impacts in the second half of the 1970s in Brazil. The
characteristics of journalism that Gazeta Pelotense professionals intended to practice
are compared to those of journalism practiced at the time. It is usually divided
between the mainstream press which supported the coup and implantation of the
1964 civil-military dictatorship and the alternative press that fought it. In this research,
I intend to demonstrate that the press cannot be characterized only as a collaborator
or critic of the military governments. At the origin of the issues raised to substantiate
this finding are the relationships between journalism and the changing society. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Imprensa de transição | pt_BR |
dc.subject | Gazeta Pelotense | pt_BR |
dc.subject | Sociedade em transição | pt_BR |
dc.subject | Ditadura Civil-Militar | pt_BR |
dc.subject | Transition press | pt_BR |
dc.subject | Society in transition | pt_BR |
dc.subject | Civil-Military dictatorship | pt_BR |
dc.title | Gazeta Pelotense: ensaio para uma imprensa de transição (anos 1970). | pt_BR |
dc.title.alternative | Gazeta Pelotense: essay for a transitional press (1970s) | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8686109405950733 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/4254021430397611 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Lopes, Aristeu Elisandro Machado | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3563086398486737 | pt_BR |
dc.description.resumo | A pesquisa sobre o jornal Gazeta Pelotense, que circulou em Pelotas (RS) entre os
meses de setembro de 1976 e janeiro de 1977, é a base de onde parto para
construir a categoria imprensa de transição. Essa categoria é característica das
sociedades em transição, marcadas por mudanças econômicas, tecnológicas ou
sociopolíticas. Desde o momento em que surgiu, a imprensa pode ser caracterizada
como causa e resultado de algumas dessas mudanças. Para esta pesquisa,
interessa analisar os efeitos sobre a imprensa da ruptura institucional provocada
pela ditadura civil-militar implantada no Brasil a partir de março de 1964. É
importante situar também as mudanças tecnológicas que atingiram a imprensa ainda
antes do período de lançamento da Gazeta Pelotense, e que continuaram a produzir
impactos na segunda metade da década de 1970 no Brasil. As características do
jornalismo que os profissionais da Gazeta Pelotense pretendiam praticar são
comparadas às do jornalismo praticado à época, usualmente dividido entre grande
imprensa, que apoiou o golpe e a implantação da ditadura civil-militar de 1964, e
imprensa alternativa, que a combatia. Nesta pesquisa, pretendo demonstrar que a
imprensa não pode ser caracterizada apenas como colaboradora ou crítica dos
governos militares. Na raiz das questões levantadas para fundamentar essa
constatação estão as relações entre jornalismo e a sociedade em transformação. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Espig, Márcia Janete | |