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"Eu meio que fui costurando essa história": a trajetória de mulheres durante a ditadura civil-militar (1964-1985).
dc.creator | Faustino, Sinara Veiga | |
dc.date.accessioned | 2021-12-07T00:30:43Z | |
dc.date.available | 2021-12-06 | |
dc.date.available | 2021-12-07T00:30:43Z | |
dc.date.issued | 2021-09-22 | |
dc.identifier.citation | FAUSTINO, Sinara Veiga. "Eu meio que fui costurando essa história": a trajetória de mulheres durante a ditadura civil-militar (1964-1985).2021. 107f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8088 | |
dc.description.abstract | This research starts from the questioning of how women who were not part of organized political movements, and who had kinship links with imprisoned militants, experienced the dictatorial period in Brazil. They are women, mothers and daughters, who were also victims of repression and, like their fathers and husbands, suffered trauma from the military dictatorship that they keep until today. For writing, we analyzed six interviews, two of them with activists' wives and four with daughters. The time frame works with prisons from 1964 to 1984, covering persecutions that started at the beginning of the coup, up to arrests carried out close to 1984. All interviewees live and experienced the dictatorship in the state of Rio Grande do Sul, justifying our spatial approach. The testimonies of these women allow us to analyze how the repression affected different people, not only those arrested and persecuted, but also their families, permeating gender relations, and discussing the traumas that were often ignored and silenced. In this sense, our research seeks to highlight the trajectory of women who, even though they are not linked to an organized resistance, also had to resist and bear the ailments of family militancy, experiencing traumatic situations and, in many cases, not having a space for listening. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Ditadura civil-militar | pt_BR |
dc.subject | Memória | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Military dictatorship | pt_BR |
dc.subject | Memory | pt_BR |
dc.subject | Gender | pt_BR |
dc.title | "Eu meio que fui costurando essa história": a trajetória de mulheres durante a ditadura civil-militar (1964-1985). | pt_BR |
dc.title.alternative | "I kind of sewed this story": the trajectory of women during the civil-military dictatorship (1964-1985). | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | pt_BR | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/0218795480095543 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | pt_BR | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3530480602109979 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente pesquisa parte do questionamento de como mulheres que não fizeram parte de movimentos políticos organizados, e que tinham ligações de parentesco com militantes presos, vivenciaram o período ditatorial no Brasil. São mulheres, mães e filhas, que foram também vítimas da repressão e assim como seus pais e maridos sofreram traumas da ditadura militar que guardam até hoje. Para a escrita analisamos seis entrevistas, duas delas com esposas de militantes e quatro com filhas. O recorte temporal trabalha com prisões de 1964 até 1984, abrangendo perseguições já iniciadas no início do golpe, até prisões realizadas perto de 1984. Todas as entrevistadas residem e vivenciaram a ditadura no estado do Rio Grande do Sul, justificando nosso recorte espacial. Os testemunhos dessas mulheres nos permitem analisar como a repressão atingiu diversas pessoas, não só os presos e perseguidos, mas também seus familiares, perpassando as relações de gênero, e discutindo os traumas que muitas vezes foram ignorados e silenciados. Nesse sentido, nossa pesquisa procura evidenciar a trajetória de mulheres que mesmo não estando ligadas à uma resistência organizada tiveram também que resistir e carregar as mazelas da militância de familiares, vivenciando situações traumáticas e, em muitos casos, não tendo um espaço de escuta. | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em História | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Gandra, Edgar Ávila |