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dc.creatorSilva, Arantxa Sanches Silva da
dc.date.accessioned2021-12-06T23:35:35Z
dc.date.available2021-12-06
dc.date.available2021-12-06T23:35:35Z
dc.date.issued2021-07-23
dc.identifier.citationSILVA, Arantxa Sanches Silva da. Jessica Jones (Alias): sobre mudanças nos paradigmas das Super-Heroínas pós anos 2000. 2021. 144f. Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8080
dc.description.abstractBetween 2001 and 2004, the comic book writer Brian Michael Bendis and Michael Gaydos produced the comicbook series Alias, starring the character Jessica Campbell Jones. Many elements make her a single superheroine. She doesn't wear a leotard or any typical uniform of its category. Nor does she hide her identity or his superpowers. Like real-life women, she faces problems such as low self esteem, lack of confidence in her work. Sometimes she is underestimated by authorities who don't believe she is capable of assist people who need her help. At various times Jessica is depicted drinking, smoking, having casual relationships. Her behavior is certainly not the most exemplary. But despite this, Jessica always gives her all, whether as investigator solving the most diverse cases that come to her, or as a superheroine, saving people of menaces that by themselves they cannot be defended. In some sense, Alias continues the model of heroines born in the previous decade, in the context of the Girl Power movement. But Jessica goes further in terms of deconstruction. She doesn't fit the pattern of pretty heroines, with flowing hair and flashy outfits. She is a character who faces the situations and is affected by the same problems as ordinary women, saving the day in his own way. The dissertation seeks to analyze the changes that occurred in the paradigm of superheroines after the 2000s. Focusing our analysis on the Jessica Jones character, the research focuses on the rupture that this character makes in relation to the “canonical” patterns of comics, in which the heroines are generally represented as models of ideal conduct.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectJessica Jonespt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectRepresentatividadept_BR
dc.subjectQuadrinhospt_BR
dc.subjectFemininept_BR
dc.subjectRepresentationpt_BR
dc.subjectRepresentativitypt_BR
dc.subjectComicspt_BR
dc.titleJessica Jones (Alias): sobre mudanças nos paradigmas das Super-Heroínas pós anos 2000.pt_BR
dc.title.alternativeJessica Jones (Alias): on post 2000s Superheroine paradigm shifts .pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8947371184805308pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3563086398486737pt_BR
dc.description.resumoEntre os anos de 2001 e 2004, os escritores de quadrinhos Brian Michael Bendis e Michael Gaydos produziram a série Alias, tendo como protagonista a personagem Jessica Campbell Jones. Muitos elementos fazem dela uma super heroína peculiar. Ela não utiliza collant ou algum uniforme típico de sua categoria. Nem esconde sua identidade ou seus superpoderes. Como as mulheres da vida real, ela enfrenta problemas como baixa autoestima e falta de confiança em seu trabalho. Por vezes é subestimada pelas autoridades que não acreditam que ela seja capaz de resolver os problemas das pessoas que precisam de seu ajuda. Em vários momentos Jessica é representada bebendo, fumando, tendo relações casuais. Seu comportamento, certamente, não é o mais exemplar. Mas, apesar disso, Jessica sempre dá tudo de si, seja investigadora, solucionando os mais diversos casos que chegam a ela, seja como super heroína, salvando as pessoas de ameaças que elas, por si só, não poderiam se defender. Em certo sentido, Alias dá continuidade ao modelo de heroínas nascidas na década anterior, no contexto do movimento Girl Power. Mas Jessica vai além em termos de desconstrução. Ela não se encaixa no padrão de heroínas bonitas, com cabelos esvoaçantes e vestimentas chamativas. Trata-se de uma personagem que enfrenta situações e é acometida pelos mesmos problemas que as mulheres comuns, salvando o dia a sua própria maneira. A Dissertação busca analisar as mudanças ocorridas no paradigma das super heroínas pós os anos 2000, centrando a análise na personagem Jessica Jones, a pesquisa se centra na ruptura que esta personagem faz com relação aos padrões “canônicas” das HQs, em que as heroínas são geralmente representadas como modelos de conduta ideal.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Aristeu Elisandro Machado


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