Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorLins, Luciana Araújo
dc.date.accessioned2021-09-20T23:15:59Z
dc.date.available2021-09-20
dc.date.available2021-09-20T23:15:59Z
dc.date.issued2018-02-07
dc.identifier.citationLINS, Luciana Araujo. Aspectos morfovasculares e expressão de VEGF na placenta da égua. 2018. 70f. Tese (Doutorado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7975
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the vascular changes in the placenta of mares, with emphasis on histological aspects, vascular proliferation and expression of endothelial growth factor, or VEGF. Vascular modifications were compared in the placenta of healthy mares and mares with chronic laminitis. Three articles are presented: The first one sought to establish, in the form of a literature review, the aspects related to the occurrence of oxidative stress in the gestation of mare and its relation with the vascular modifications in the placenta. In a second moment the expression of VEGF in the placenta of mares was demonstrated. A third study evaluated the histopathological changes in the placenta of mares with chronic laminitis, based on vascular morphometry, proliferation of fibrous tissue in the vessel wall and vascular density. The main conclusions were that the mare may present with late placental insufficiency findings, similar to those found in women with preeclampsia, and that these alterations may be associated with oxidative stress during pregnancy. VEGF expression in the equine placenta occurs in the trophoblastic cells of the microvilli and areolar region, in addition to vascular wall and endothelium. It has also been demonstrated that mares with chronic laminitis show greater vascular proliferation in the body and pregnant horn of the placenta, as well as reduction of vascular lumen, with increased vascular wall thickness characterized by deposition of fibrous connective tissue in the non-pregnant horn.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectÉguapt_BR
dc.subjectPlacentapt_BR
dc.subjectVEGFpt_BR
dc.subjectLaminitept_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectMarept_BR
dc.subjectLaminitispt_BR
dc.subjectOxidative stresspt_BR
dc.titleAspectos morfovasculares e expressão de VEGF na placenta da éguapt_BR
dc.title.alternativeMorphovascular aspects and VEGF expression in mare placentapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8167064986349133pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9648618344545667pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve por objetivo avaliar as modificações vasculares na placenta de éguas, com ênfase nos aspectos histológicos, proliferação vascular e expressão do fator de crescimento endotelial, ou VEGF. As modificações vasculares foram comparadas na placenta de éguas sadias e éguas com laminite crônica. São apresentados três artigos: O primeiro buscou estabelecer, em forma de revisão de literatura, os aspectos relacionados à ocorrência de estresse oxidativo na gestação da égua e sua relação com as modificações vasculares na placenta. Em um segundo momento foi demonstrada a expressão do VEGF na placenta de éguas. Um terceiro estudo avaliou as alterações histopatológicas na placenta de éguas com laminite crônica, com base na morfometria vascular, proliferação de tecido fibroso na parede dos vasos e a densidade vascular. Como principais conclusões foi verificado que a égua pode apresentar achados de insuficiência placentária tardios, semelhante aos encontrados em mulheres com preeclampsia, sendo que essas alterações podem estar associadas ao estresse oxidativo durante a gestação. A expressão de VEGF na placenta equina ocorre nas células trofoblásticas dos microvilos e região areolar, além de parede e endotélio vascular. Também foi demonstrado que éguas com laminite crônica apresentam maior proliferação vascular no corpo e corno grávido da placenta, além de redução da luz vascular, com aumento da espessura da parede vascular caracterizado por deposição de tecido conjuntivo fibroso no corno não-grávido.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Veterináriapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::REPRODUCAO ANIMAL::GINECOLOGIA E ANDROLOGIA ANIMALpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesLINS, Luciana Araujo. Aspectos morfovasculares e expressão de VEGF na placenta da égua. 2018. 70f. Tese (Doutorado em Veterinária) - Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.contributor.advisor1Nogueira, Carlos Eduardo Wayne


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem