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dc.creatorMontardo, Alice Maria Szezepanski
dc.date.accessioned2021-06-26T00:59:13Z
dc.date.available2021-06-25
dc.date.available2021-06-26T00:59:13Z
dc.date.issued2005-03-24
dc.identifier.citationMONTARDO, Alice Maria Szezepanski. Os alunos não são mais os mesmos. A escola também ... pode não ser!: do pátio à calçada : construindo uma escola sem violência. 2005. 152f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7805
dc.description.abstractDans ce travail on présente une recherche menée à l’ Escola Municipal de Ensino Fundamental Bibiano de Almeida à Pelotas au Rio Grande do Sul, Brésil, dans laquelle on revèle pendant douze chapitres une expérience de suppération quotidienne de problèmes d’indiscipline et violence. Cette expérience se fait par la qualification des rapports qui percent et traversent l’école à travers la joie, le dialogue, le palisir et de l’importance de sa reconnaissance en tant qu’espace de production des savoirs qui se fonde dans la construction colective des règles de convivialité. L’école, vue comme un espace de conflits qui ne sont pas de problèmes mais des alternatives pour de nouveaux chemins dans la compréhension de cet univers rempli de désirs et des nécessités, aperçoit la discipline comme un résultat d’un système relationnel où la réflexion critique de son rôle social et la liberté de tracer le parcours renvoient à une école qui recrée, rêve et réalise. On doit cela à la construction d’un espace scolaire ancré dans un projet politico-pédagogique soutenu et résultant du dialogue, du partenariat, du compromis avec le savoir et du prlaisir renouvellés dans un exercice d’action/réflexion/action. Dans une perspective transformatrice d’une réalité posée et imposée, l’école « Bibi » indique des possibilités, à travers des « actions termite » qu’elle vit dans son quotidien, tout en comprenant et en faisant des choix dans les enjeux de l’autonomie de ceux qui passent, qui font son histoire et rompent avec une autorité dépassée et inflexible.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectRelaçõespt_BR
dc.subjectDisciplinapt_BR
dc.subjectDiálogopt_BR
dc.subjectParceriapt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectPrazerpt_BR
dc.subjectProjeto Político-Pedagógicopt_BR
dc.subjectRapportspt_BR
dc.subjectDisiciplinept_BR
dc.subjectDialoguept_BR
dc.subjectPartenariatpt_BR
dc.subjectSavoirpt_BR
dc.subjectPlaisirpt_BR
dc.subjectProjet politico-pédagogiquept_BR
dc.titleOs alunos não são mais os mesmos. A escola também... pode não ser!: do pátio à calçada: construindo uma escola sem violência.pt_BR
dc.title.alternativeThe students are no longer the same. The school also... may not be!: from the courtyard to the sidewalk: building a school without violence.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3231184765481201pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7292902568135607pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho apresenta pesquisa realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental Bibiano de Almeida em Pelotas, RS, revelando ao longo de doze capítulos uma experiência onde os problemas de indisciplina/violência têm sido superados diariamente. Toda essa experiência dá-se por meio da qualificação das relações que perpassam e adentram a Escola, através da alegria, do diálogo, do prazer e da importância do seu reconhecimento como espaço de produção de conhecimento, fundamentado e fundamentando a construção coletiva de regras de convivência. A Escola, vista como espaço de conflitos, que não são problemas e sim alternativas para novos caminhos na compreensão desse universo repleto de desejos e necessidades, percebe a disciplina como resultado de um Sistema Relacional onde a reflexão crítica do seu papel social e a liberdade para que os caminhantes tracem seu caminho remetem para uma Escola que recria, sonha e realiza. Isto se deve à construção de um espaço escolar ancorado em um Projeto Político-Pedagógico sustentado e resultante do diálogo, da parceria, do compromisso com o conhecimento e do prazer que se renovam num exercício de ação/reflexão/ação. Numa perspectiva transformadora de uma realidade posta e imposta, a "Bibi" indica possibilidades, através das “Ações-cupim”, que são vivenciadas no seu cotidiano, compreendendo e fazendo escolhas, apostando na autonomia dos que por lá passam, fazendo sua história e rompendo com uma autoridade ultrapassada e inflexível.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ghiggi, Gomercindo


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