dc.creator | Xavier, Mariele dos Santos Rosa | |
dc.date.accessioned | 2021-06-26T00:54:40Z | |
dc.date.available | 2021-06-26T00:54:40Z | |
dc.date.issued | 2020-07-30 | |
dc.identifier.citation | XAVIER, Mariele dos Santos Rosa. Tendências temporais das desigualdades no acúmulo de fatores de risco comportamentais para doenças crônicas não transmissíveis nas capitais brasileiras de 2006 a 2018. 2020. 97f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7791 | |
dc.description.abstract | The aim of this study was to assess trends in inequalities regarding sex and educational levels in accumulated behavioral risk factors in all Brazilian state capitals. Repeated surveys from a surveillance initiative (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico – VIGITEL) carried out from 2006 to 2018 including adults (≥ 18 years) living in the 26 Brazilian capital cities and in the Federal District were analyzed (n=677,866). Accumulation of at least two risk factors included the assessmentof physical inactivity, inadequate diet, tobacco use and abusive alcohol
consumption. Simple and compl ex measures of inequality were calculated according to sex and educational level, in addition to assessing intersectionality between age groups and regions of the country. Accumulated risk factors prevalence between 2006 and 2018 decreased from 52.7% to 41.2% among
males and from 44.9% to 30.8% among females. Despite the observed decreasing trends in the prevalence of accumulated risk factors over time, inequalities of sex and educational levels remained. Men and people with lower levels of education persistently presented higher prevalence of accumulated risk
factors, highlighting not only the need for monitoring strategies of such inequalities but also for actions aiming at reducing these factors. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Desigualdades em saúde | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.subject | Doenças crônicas não transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Healthcare disparities | pt_BR |
dc.subject | Rrisk factors | pt_BR |
dc.subject | Noncommunicable diseases | pt_BR |
dc.title | Tendências temporais das desigualdades no acúmulo de fatores de risco comportamentais para doenças crônicas não transmissíveis nas capitais brasileiras de 2006 a 2018 | pt_BR |
dc.title.alternative | Temporal trends in inequalities of accumulated behavioral risk factors in Brazilian state capital cities of 2006 to 2018 | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorID | | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3653951644026123 | pt_BR |
dc.contributor.advisorID | | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Wendt, Andrea | |
dc.description.resumo | O objetivo do estudo foi avaliar as tendências das desigualdades de sexo e escolaridade no acúmulo de fatores de risco comportamentais nas capitais brasileiras. Foram analisados repetidos inquéritos do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
(VIGITEL), entre os anos de 2006 e 2018 com adultos (≥ 18 anos) residentes nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal (n=677,866). O acúmulo de pelo menos dois fatores de risco comportamentais contemplou a inatividade física, alimentação inadequada, tabagismo e consumo abusivo de álcool. Foram utilizadas medidas simples e complexas de desigualdade (de sexo e escolaridade). As interseccionalidades de sexo e escolaridade por faixa etária e região também foram consideradas. Entre 2006 e 2018, a prevalência do acúmulo em adultos diminuiu de 52,7% para 41,2% entre os homens, e de 44,9% para 30,8% entre as mulheres. Embora uma tendência de redução do acúmulo dos fatores de risco ao longo do tempo tenha sido observada, as desigualdades de sexo e escolaridade em geral persistiram. Homens adultos e pessoa com menor escolaridade apresentam de forma constante maiores prevalências de acúmulo, reforçando a necessidade de monitoramento das desigualdades e de
ações para sua redução. | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola Superior de Educação Física | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Silva, Inácio Crochemore Mohnsam da | |