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dc.creatorVitale, Claudio Horácio
dc.date.accessioned2021-03-02T15:16:14Z
dc.date.available2021-03-02T15:16:14Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationVITALE, C. H. Gradação visual na música micropolifônica de György Ligeti. ouvirOUver, v. 12, n. 2, p. 390-405, 16 dez. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/33645. Acesso em: 1 de março de 2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7154
dc.description.abstractNeste artigo estudamos aspectos da música micropolifônica de György Ligeti. Tratamos da construção rítmica e harmônica, da técnica da talea e do cânone em Lux Aeterna, dos limiares da percepção e dos processos de evolução progressiva do tempo. Estabelecemos correspondências entre a gradação visual e a gradação sonora tomando como ponto de partida as reflexões desenvolvidas por Wicius Wong na área do desenho gráfico. Este tipo de análise traz à tona as semelhanças entre imagens e sons que o próprio compositor comenta em escritos e entrevistas. A ilusão, própria da gradação, é um dos efeitos causados tanto pelas obras de arte de artistas como Escher ou Klee, quanto pelas obras do próprio compositor. Concluímos que, ao representarmos visualmente processos musicais observamos comportamentos semelhantes; podemos "ouvir" as transformações progressivas de um desenho, como "ver" a construção gradual de uma música.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFUpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectGyörgy Ligetipt_BR
dc.subjectGradaçãopt_BR
dc.subjectLux Aeternapt_BR
dc.subjectIlusãopt_BR
dc.titleGradação visual na música micropolifônica de György Ligeti.pt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/OUV19-v12n2a2016-11


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