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dc.creatorGil, Cibele da Rosa
dc.date.accessioned2021-01-15T21:08:50Z
dc.date.available2020-01-14
dc.date.available2021-01-15T21:08:50Z
dc.date.issued2020-10-30
dc.identifier.citationGIL, Cibele da Rosa. O risco que o risco faz: a fotografia na cidade insegura. 2020.83f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6865
dc.description.abstractThe present writing highlights the issues related to the production arising from research in visual poetics in which reveals a series of displacements made in Pedro Osório and Pelotas, Rio Grande do Sul, and their theoretical implications. The text explores the process of creating images made by a female artist from a series of incursions, evidencing her production as a way of inhabiting the insecure city and establishing relationships with it, using this theme as a motto for artistic creation, as well as contemporary artistic references. The theoretical basis is supported by Francesco Careri (2013) with a perspective of displacement as an artistic process and Jane Jacobs (2000) to discuss ways of defining urban space. Furthermore, Charlotte Cotton (2010), Susan Sontag (1981), and Philippe Dubois (1986) regarding photography as contemporary art and its characteristics and unfolding of the image, and Nicolas Bourriaud (2009) to reflect about post-production.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectArte contemporâneapt_BR
dc.subjectPhotografypt_BR
dc.subjectCitypt_BR
dc.subjectIncursionpt_BR
dc.subjectFemininept_BR
dc.subjectContemporary artpt_BR
dc.titleO risco que o risco faz: a fotografia na cidade insegurapt_BR
dc.title.alternativeThe risk that the risk does: photography in the unsafe citypt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7036423689510051pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4375817269121969pt_BR
dc.description.resumoA presente escrita evidencia as questões referentes à produção oriunda da pesquisa em poéticas visuais que revela uma série de deslocamentos realizados em Pedro Osório e Pelotas, Rio Grande do Sul, e suas implicações teóricas. O texto explora o processo de criação de imagens feitas por uma artista mulher a partir de uma série de incursões, evidenciando sua produção como um modo de habitar a cidade insegura e estabelecer relações com a mesma, utilizando este tema como mote da criação artística, assim como referências artísticas contemporâneas. A base teórica encontra apoio em Francesco Careri (2013), tendo em vista o deslocamento como processo artístico, e Jane Jacobs (2000), para discorrer sobre formas de definir o espaço urbano. Igualmente, Charlotte Cotton (2010), Susan Sontag (1981) e Philippe Dubois (1986) no que tange a fotografia como arte contemporânea e suas características e desdobramentos da imagem e Nicolas Bourriaud (2009) para pensar a pós-produção.pt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Artespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesGIL, Cibele da Rosa. O risco que o risco faz: a fotografia na cidade insegura. 2020.83f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2020.pt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Eduarda Azevedo


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