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dc.creatorMeireles, Tulipa Martins
dc.creatorAraldi, Clademir Luís
dc.date.accessioned2020-06-19T01:37:18Z
dc.date.available2020-06-19T01:37:18Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationMEIRELES, Tulipa Martins; ARALDI, Clademir Luís. Técnicas de si e modo de vida: sobre a noção de “subjectivité” no último Foucault. In: ENPOS, 19, 2017, Pelotas. Anais eletrônicos... Pelotas: UFPel, 2017. Disponível em: https://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2017/CH_02903.pdf. Acesso em 18/06/2020.pt_BR
dc.identifier.issn2316-2902
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6015
dc.description.abstractA seguinte proposta de trabalho, no âmbito da filosofia, traz algumas considerações acerca da noção de “subjetividade” a partir da leitura de um curso de Michel Foucault recentemente traduzido no Brasil (2016) – curso ministrado no Collège de France em 1981 com o título Subjectivité e Vérité. Encontra-se nesse curso o desenvolvimento de algumas noções que contribuem para uma reflexão sobre a relação entre sujeito e verdade na trajetória do último Foucault. Em 1984, no curso de título Le Courage de la Vérité, Foucault desenvolve a noção de parresía (palavra grega que significa “falar francamente”) a partir da figura do filósofo cínico da Antiguidade. A noção de parresía, é desenvolvida por Foucault em pelo menos três cursos: A hermenêutica do sujeito (1982), O governo de si e dos outros (1983) e A coragem da verdade (1984). Desde 1981 Foucault dedica seus cursos ao pensamento Antigo – é o que consta na primeira nota de rodapé do curso de 1984, que seria então o último curso ministrado pelo autor, em que o mesmo aponta para o “fim dessa trip greco-romana”. Em 1984 Foucault resgata o cínico Diógenes de Sinope como tributário da ética do cuidado de si socrático. Nesse ano o francês ocupa-se com os textos gregos de Platão, Demóstenes e Isócrates, principalmente, mas também textos do Império Romano, como os do Imperador Juliano e também de Luciano (Os fugitivos). Em 1981 Foucault se referente as Artes de viver do período greco-romano como “discursos verdadeiros” – técnicas para viver. Em 1984 ele afirma que os diferentes discursos reconhecidos como verdadeiros poderiam ser analisados em termos epistemológicos, todavia não é esse tipo de análise que lhe interessa e lhe ocupa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectMichel Foucaultpt_BR
dc.subjectsubjetividadept_BR
dc.titleTécnicas de si e modo de vida: sobre a noção de “subjectivité” no último Foucault.pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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