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dc.creatorAzevedo, Daniela Grillo de
dc.creatorSchio, Sônia Maria
dc.date.accessioned2020-06-16T18:55:27Z
dc.date.available2020-06-16T18:55:27Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationAZEVEDO, D.G., SCHIO, S.M.. O conceito de natalidade em Hannah Arendt. In: ENPOS, 13, 2011, Pelotas. Anais eletrônicos... Pelotas: UFPel, 2011. Disponível em: http://www2.ufpel.edu.br/enpos/2011/anais/pdf/CH/CH_00518.pdf. Acesso em 15/06/2020.pt_BR
dc.identifier.issn2316-2902
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5907
dc.description.abstractO método de abordagem utilizado é o hermenêutico, procurando interpretar, nas obras da autora, as passagens em que ela deixa evidente seu conceito de natalidade. As obras estudadas, nesse sentido, são “As Origens do Totalitarismo” (1951) e a “A Condição Humana” (1958), em especial. Na primeira obra, Arendt identifica nos Regimes Totalitários a causa do “mal radical”, em que a categoria política da natalidade é alterada para a da “mortalidade” em massa de pessoas consideradas supérfluas. Ela entende que a principal propriedade deste regime é a aniquilação da liberdade, o desaparecimento da individualidade, momento em que o cidadão nazista é um só: o membro do “estado total”. Na segunda, a autora caracteriza a vita activa. Essa obra é uma reconsideração da condição humana, uma proposta para que se reflita sobre o que se faz, isso a partir das três principais atividades humanas, segundo Arendt: o labor, o trabalho e a ação. A natalidade é importante para a ação, pela possibilidade do novo que ela porta.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectHannah Arendtpt_BR
dc.subjectNatalidadept_BR
dc.titleO conceito de natalidade em Hannah Arendt.pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR


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