Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorBraga, Gimene Cardozo
dc.date.accessioned2020-06-04T22:45:58Z
dc.date.available2020-06-04
dc.date.available2020-06-04T22:45:58Z
dc.date.issued2012-12-19
dc.identifier.citationBRAGA, Gimene Cardozo. Cartografando (en)(con)tros na atenção psicossocial: engendrando redes de trabalho afetivo na gestão. 2012. 127 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5704
dc.description.abstractThis study analyzed the affectionate networks of managers within psychosocial attention. It was a qualitative research, cartography of analysis of affectionate networks of managers of the health services in a city of Rio Grande do Sul. Data were collected in May 2010 through observation, field diary records and interviews. In the cartographic construction we chose to create two scenes. The first scene was “Spaces of collegiate management: the SAIS production of the house and the Collegiate Manager” are meeting spaces “between” health manager of the city where are produced meetings of first, second and third gender. There is a production of care under the freedom to produce powerful changes in psychosocial care. In the second scene: “The legalization and psychosocial care production meetings”. The meetings are constituted "between" network managers concerning health, and "with" other spheres of power, the judiciary. This movement allows receive the different and produce diversified actions engendering an affectionate network that is able to produce other networks. It is understood, this movement to the line of flight, of networks building, such as a possible movement produced by the experience by previous meetings, between health managers, as this network requires an even greater rift than that composed by the same, because it requires approximate to the other, to establish meeting of first and second order, to establish community zones capable to produce care, different and resolutive. This cartographic experimentation led to know motivated managers, creative, militants, who have constituted these mental health services at other times in their lives as workers, and that makes up part of the political and social movements of the city in order to recreate constant movements of rupture/capture, deterritorialization/ reterritorialization that potentize the psychosocial care through a construction of collective subjectivities. However, changes need to be made, and these changes depend on the ability of these networks remain flexible, and vibrant in the reflection and in the collective construction of these managers. It is about embracing the chaos and the difference and takes the complexity, to recognize and exploit in the other so many powers so as to ourselves, is to empower mutually ourselves through affectionate networks.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectGestorespt_BR
dc.subjectRede e trabalho afetivopt_BR
dc.subjectNursingpt_BR
dc.subjectCartographypt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectManagerspt_BR
dc.subjectNetwork and affective laborpt_BR
dc.titleCartografando (en)(con)tros na atenção psicossocial: engendrando redes de trabalho afetivo na gestão.pt_BR
dc.title.alternativeCartography of meetings in psychosocial attention: engendering affectionate networks in management.pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5050301307783741pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2068331998912685pt_BR
dc.description.resumoEste estudo analisou as redes de trabalho afetivo de gestores no âmbito da atenção psicossocial. Configurou-se em uma pesquisa de abordagem qualitativa, cartográfica de análise de redes de trabalho afetivo de gestores de serviços de saúde de um município do interior do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados em maio de 2010 por meio de observação, registros em diário de campo e entrevistas. Na construção cartográfica, optou-se pela criação de duas cenas. A primeira foi “Os Espaços de Gestão Colegiados: a produção SAIS da Casa e o Colegiado Gestor”; são espaços de encontros “entre” os gestores de saúde do município onde são produzidos encontros de primeiro, segundo e terceiro gênero. Há uma produção de cuidado no âmbito da liberdade de forma a produzir modificações potentes na atenção psicossocial. Já na segunda cena: A judicialização e a atenção psicossocial (co)produção de encontros. Os encontros presenciados são constituídos “entre” os gestores da rede referentes à saúde, e “com” outras esferas de poder, o judiciário. Esse movimento permite acolher o diferente e produzir ações diversificadas, engendrando uma rede de trabalho afetivo que é capaz de produzir outras redes. Entende-se esse movimento para a linha de fuga de construção de redes, como um movimento possível pela experiência produzida por encontros anteriores, entre os gestores de saúde, pois essa rede requer uma fissura ainda maior do que aquela composta pelos mesmos, uma vez que requer aproximar-se do outro, estabelecer encontros de primeira e segunda ordem, estabelecer zonas de comunidade capazes de gerar uma produção de cuidado, diferente e resolutiva. Essa experimentação cartográfica levou a conhecer gestores motivados, criativos, militantes, que já constituíram esses serviços de saúde mental em outros momentos de suas vidas como trabalhadores, que compõem e fazem parte dos movimentos políticos e sociais da cidade de forma a (re)criar movimentos constantes de ruptura/captura, desterritorialização/reterritorialização que potencializam o modo de atenção psicossocial por meio de uma construção de subjetividades coletivas. Contudo, mudanças necessitam ser feitas, e essas mudanças dependerão da capacidade dessas redes se manterem flexíveis, e vibráteis na reflexão e na construção coletiva desses gestores. Trata-se de acolher o caos, a diferença e assumir a complexidade de reconhecer e explorar no outro tantas potências quanto em nós mesmos; é potencializar-se mutuamente por meio das redes de trabalho afetiva.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagempt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Coimbra, Valéria Cristina Christello


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem