Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorCastelli, Carolina Machado
dc.date.accessioned2020-05-27T23:41:59Z
dc.date.available2020-05-27
dc.date.available2020-05-27T23:41:59Z
dc.date.issued2019-08-30
dc.identifier.citationCASTELLI, Carolina Machado. Os bebês, as crianças bem pequenas e a natureza na educação infantil: achadouros contemporâneos. 2019. 305 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5586
dc.description.abstractThis research was conceived from questioning about the possibility of contact of toddlers and babies with the nature in the context of early childhood education. This issue has been rarely approached in Brazilian academic production, although some studies which are somewhat related to this subject have shown that the conditions for promoting relationships between children and nature in early childhood education are not usual (TIRIBA, 2005; FREIRE, 2008; SILVA, 2010; CASSIMIRO, 2012; TOLEDO, 2010; 2014). However, these relationships can “affect” the children, according to Spinoza’s view, and can increase their “power to activity” (TIRIBA, 2005; SANTOS, 2016). Spinoza's understanding of nature as a unique substance, a unique individual, from which bodies vary in infinite ways (2017), has been added to the discussions about the presence of culture in the human constitution (VIGOTSKI, 1991; 2000; ROGOFF, 2005; GOTTLIEB, 2013). Above all, the writings of the environmentalist educator Léa Tiriba (2005; 2010; 2018), Espinosa’s philosophy (2017), Pedagogy authors and others from Cultural-Historical Psychology were central to the discussion. From a qualitative empirical study, this research sought to understand how toddlers and babies could relate to nature in early childhood education and the consequences of this relationship for them. As specific objectives, possibilities and challenges in the promotion of this contact were investigated, as well as elements that support the presence of nature in the pedagogical work developed with this age group were indicated. The data were generated from observations and registrations (written, photographic and audiovisual), interviews and documents (GRAUE; WALSH, 2003), in an early childhood school, accompanying groups of toddlers and babies that, with their teachers, had frequent contact with nature. The results, although not generalizable, allowed the perception of some relationships that these young children can establish with nature, contributing to denaturalize arguments that intensify, due to their age, the tendency to be apart from nature in Western society. Since early childhood education is not separated from this movement, the present research sought to understand how this distance was constituted in this context, especially in the case of babies and toddlers, identifying limitations and analyzing possibilities in terms of spaces, materials and toys, regarding the promotion of their contact with nature in the proposition of pedagogical work. It was evidenced that the contact of toddlers and babies with nature in early childhood education, in spaces with nature or through materials and toys, can generate, based on children's actions and teachers' propositions, affective relationships, which increase children's power of activity, among which, relationships concerning learning were highlighted. And from what theory and the research field have shown, it was also possible to indicate how important this relationship is, not only to children, but also to nature.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectBebêspt_BR
dc.subjectCrianças pequenaspt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectBabiespt_BR
dc.subjectToddlerspt_BR
dc.subjectNaturept_BR
dc.subjectEarly childhood educationpt_BR
dc.titleOs bebês, as crianças bem pequenas e a natureza na educação infantil: achadouros contemporâneos.pt_BR
dc.title.alternativeBabies, toddlers and nature in early childhood education: contemporary findings.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorIDpt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8232213854803410pt_BR
dc.contributor.advisorIDpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2435682042060684pt_BR
dc.description.resumoEsta investigação foi concebida a partir do questionamento quanto à possibilidade de contato de crianças bem pequenas e bebês com a natureza no contexto da educação infantil. Tal problemática se revelou pouco abordada na produção acadêmica brasileira, embora alguns estudos que se aproximam do tema tenham evidenciado que as condições de promoção de relações entre crianças e natureza na educação infantil pouco se efetivam (TIRIBA, 2005; FREIRE, 2008; SILVA, 2010; CASSIMIRO, 2012; TOLEDO, 2010; 2014), mas essas relações afetam, no sentido espinosano, as crianças e podem provocar o aumento da sua potência de agir (TIRIBA, 2005; SANTOS, 2016). A compreensão de natureza em Espinosa, enquanto uma substância única, um indivíduo só, do qual seus corpos variam de maneiras infinitas (2017), foi somada às discussões sobre a presença da cultura na constituição humana (VIGOTSKI, 1991; 2000; ROGOFF, 2005; GOTTLIEB, 2013). Foram centrais para a discussão, sobretudo, os escritos da educadora ambientalista Léa Tiriba (2005; 2010; 2018), a filosofia de Espinosa (2017), autores da Pedagogia e outros da Psicologia Histórico-Cultural. A partir de um estudo empírico, de caráter qualitativo, buscou-se compreender como crianças bem pequenas e bebês podem se relacionar com a natureza na educação infantil e quais os desdobramentos dessa relação para eles. Como objetivos específicos, foram investigados possibilidades e desafios na promoção desse contato e indicados elementos que embasem a presença da natureza no trabalho pedagógico desenvolvido com essa faixa etária. Os dados foram gerados a partir de observações e registros (escritos, fotográficos e audiovisuais), entrevistas e documentos (GRAUE; WALSH, 2003), em uma escola de educação infantil, acompanhando grupos de crianças bem pequenas e bebês que, junto às suas professoras, mantinham contato frequente com a natureza. Os resultados, embora não possam ser generalizados, permitiram visualizar algumas relações que crianças tão pequenas podem estabelecer com a natureza, contribuindo para desnaturalizar argumentos que intensificam, em razão da sua faixa etária, o movimento de afastamento existente na sociedade ocidental com relação à natureza. Não estando a educação infantil apartada desse movimento, a presente pesquisa buscou compreender como esse afastamento foi sendo constituído nesse contexto, especialmente em se tratando de bebês e crianças bem pequenas, identificando limitações e analisando possibilidades em termos de espaços, materiais e brinquedos, quanto à promoção do seu contato com a natureza na proposição do trabalho pedagógico. Foi evidenciado que o contato de crianças bem pequenas e bebês com a natureza na educação infantil, em espaços com natureza ou por meio de materiais e brinquedos, pode provocar, a partir das ações das crianças e das proposições das professoras, relações afetivas, que aumentam a potência de agir das crianças, dentre as quais foram destacadas relações concernentes à aprendizagem. E, a partir do que a teoria e o campo demonstraram, foi possível indicar, também, o quanto essa relação, além de importante para as crianças, é importante para a natureza.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Delgado, Ana Cristina Coll


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem