O fim da história da arte: relações entre arte e história no final do século XX.
Resumo
No final dos anos 70 e no começo dos anos 80 do século XX, o artista francês Hérve Fischer, o historiador da arte alemão Hans Belting e o filósofo americano Arthur Danto, apresentaram teorias sobre a iminência do fim da arte e de sua história. No mesmo período, encontra-se em voga o pensamento da pós-modernidade e a teoria pós-estruturalista, além das mudanças que estão acontecendo nos âmbitos sociais, políticos e artísticos, as quais contribuíram para o embasamento da noção de “fim”. Por trabalhar com o tema de construções historiográficas, são consideradas teorias que pensam as possibilidades de manipulação através do discurso, as influências do tempo histórico do autor e suas próprias convicções, preferências, ideologias e imaginações que direcionam a escrita da história. Pergunta-se qual o significado de “fim” neste contexto, o que deixa de existir na escrita da história, quais as mudanças na teoria da história e na teoria da arte e, quais seriam suas perspectivas a partir de então. Para a revisão historiográfica acerca do fim da história da arte, essa esta dissertação procura relações e cruzamentos entre os saberes da Arte, da História e outras disciplinas, no intuito de ampliar o conhecimento sobre o tema.
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